Carros elétricos na UE: um tema de atualidades
A decisão da União Europeia, um bloco econômico extremamente importante, de utilizar somente carros elétricos até o ano de 2035 irá afetar todo o mundo.
Dessa maneira, não é de se surpreender que o tema seja abordado por questões de atualidades dentro das mais variadas provas, como os vestibulares e a prova do ENEM.
Assim, para te ajudar, o artigo de hoje trouxe um resumo sobre o tema. Vamos conferir!
Carros elétricos na UE: introdução
O bloco de 27 países que recebe o nome de “União Europeia” estará praticamente impedido de vender carros movidos a derivados de petróleo a partir do ano de 2035.
Essa medida foi criada devido ao corte na emissão de CO2 (gás carbônico) que foi proposto pela comissão que faz parte da UE. O objetivo é fazer com que o corte seja de 100% até o ano de 2035.
Carros elétricos na UE: os futuros abastecimentos
Como parte do programa, o planejamento da União Europeia prevê que diversas estações de abastecimento de baterias elétricos sejam instaladas no território da UE. O objetivo é que exista uma estação a cada 60 quilômetros.
Ainda, o planejamento aprovado pela comissão da UE visa fornecer ao condutor do veículo elétrico a segurança de que poderá ser atendido em seu veículo.
Carros elétricos na UE: o papel da Ford
Pioneira na fabricação de veículos, a Ford divulgou que, na Europa, comercializará apenas veículos elétricos a partir de 2030, seguindo as normas propostas pela UE.
A atitude foi rapidamente seguida por outros grandes fabricantes, como a Mercedes-Benz, a Renault, a Fiat, a Volvo, entre outros.
Carros elétricos na UE: o aumento de mercado
No ano passado, os veículos elétricos que estavam rodando na Europa representavam apenas 3,5% do mercado de automóveis.
Porém, nos dias de hoje esse número já representa cerca de 7,5% do total de carros – e a demanda aumenta a cada dia.
Carros elétricos na UE: no Brasil
As metas para a indústria nacional não são tão diferentes: até 2030, a emissão de CO2 por veículos particulares deverá ser 55% e, em 2035 a redução também deverá atingir a marca de 100% proposta pela UE.