A internet 5G é a grande novidade do mundo tecnológico e promete trazer uma série de melhorias significativas para a conexão móvel. Ela não irá substituir a internet fixa, mas funcionará como um complemento ao que já existe.
Diferentemente do Wi-Fi, que utiliza um roteador para decodificar e transmitir ondas de sinais, o 5G funciona com ondas comuns, semelhantes às da rádio e da TV. Desse modo, pode transmitir conexão em alta velocidade cobrindo uma área muito maior.
Sendo mais veloz e mais estável, essa nova tecnologia permite baixar arquivos e visualizar mídias com mais rapidez. Na prática isso significa que fazer o download de um filme inteiro em alta qualidade em questão de minutos, fazer vídeo chamadas em alta resolução e transmitir mídias 4K sem delay, por exemplo.
A proposta inicial é que o 5G traga benefícios significativos à conexão de redes móveis no celular. Progressivamente, a tecnologia deve se estender a qualquer aparelho com internet. Com isso, será possível utilizar carros autônomos, fazer procedimentos médicos a distância e usar drones através da rede de dados.
No entanto, apesar da ideia ser boa, essa tecnologia precisa de grandes estruturas para funcionar. Isso vai desde a utilização de cabos de fibra óptica até a construção de bases coletoras de dados em grande escala.
No Brasil, esse formato tem se popularizado nos últimos anos, e o tema é pauta de debate entre a ANATEL e o Ministério de Ciência, Tecnologia e Comunicações (MCTIC). Os celulares comercializados em territórios nacional ainda não suportam essa nova tecnologia e os que suportam são modelos de alto custo e que, portanto, não estão disponíveis a maior parte da população.
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