A pandemia da Covid-19 desencadeou uma verdadeira corrida pela vacina entre as nações. Por enquanto, algumas encontram-se em fase final de testes, causando imenso embate entre super potências. Afinal, todos querem se tornar pioneiros nessa criação.
Tema praticamente certo na maioria dos vestibulares e no ENEM dos próximos anos, vale muito a pena ficar antenado na corrida pela vacina.
Não sabemos quando ela chegará para a população e nem as cenas dos próximos capítulos. Entretanto, essa queda de braço promete ‘dividir águas’ futuramente. Entenda melhor.
Em 11 agosto de 2020 a Rússia registrou a primeira vacina contra o novo coronavírus a “Sputnik V”, deixando o mundo apreensivo, e deixando a mensagem política na história recente.
Vale lembrar que, na Guerra Fria, em 1957 a União Soviética surpreendeu o mundo ao lançar ao espaço o satélite Sputnik, agora os russos buscam ir além da medicina.
Em contrapartida, muitos especialistas garantem que o país está pulando etapas, deste modo, escancararam ao mundo a intensa competição internacional em torno deste tema.
Surgiram denúncias em torno da corrida em todo mundo, expondo casos de atalhos indevidos como, por exemplo: espionagem, questões antiéticas, nacionalismo, entre outros.
A vacina para o novo coronavírus é um dos prêmios mais cobiçados dos últimos tempos. Além de salvar milhares de vida, ficará marcado na história da humanidade alcançando status de heroísmo, além de ganhar uma batalha política em volta do tema, deste modo, ficarão eternizados nos livros de história.
Outros países estão em status avançados no desenvolvimento da vacina, são eles: EUA, China, Reino Unido e Alemanha.
O Brasil realiza testes com a vacina de Oxford a chinesa Sinovac, e a americana Pfizer, além disso, a estadounidense Johnson & Johnson foi autorizada a realizar testes no brasil.
Em situações normais, o desenvolvimento da vacina ocorre ao longo de alguns anos, contudo, com a urgência em decorrência da pandemia, todas elas estão sendo fabricadas em tempo recorde, porém a Sputnik gera preocupações e receio de que o país possa ter pulado etapas.
A vacina desenvolvida mais rapidamente na história foi contra a caxumba. Demorou cerca de 4 anos para ficar pronta, licenciada e distribuída para população.
A imunização passa por diversas fases de experimentação pré-clínica (testes em cobaias, realizados em laboratórios). Após intensa avaliação, se inicia o teste em humanos, determinando a fase clínica da imunização.
Além disso, busca prever acontecimento adversos, além de garantir a durabilidade da imunização. Somente depois desta etapa, será possível realizar o registro sanitário.