As 5 forças de Porter no empreendedorismo – Parte 2 - Notícias Concursos

As 5 forças de Porter no empreendedorismo – Parte 2

Saiba como analisar o poder de barganha dos compradores e fornecedores, e como essa análise pode ajudar o empreendedor.

Dividimos a série “As 5 forças de Porter no empreendedorismo” em três partes. Nesta primeira segunda parte falaremos sobre o poder de barganha dos consumidores e fornecedores.

Poder de barganha dos consumidores e fornecedores

Poder de negociação do comprador

Essa força de Porter fala sobre o quanto o poder do consumidor tem força, assim sendo influenciam diretamente na sua posição no mercado;

  • O cliente tem poder de negociação, e isso é algo na rotina das empresas;
  • O poder de barganha dos compradores dita muitas regras nos negócios, através da pressão entre os competidores que aumentam a oferta e reduzem o preço;
  • Há fatores que devem ser analisados, pois aumentam o poder de barganha do consumidor;
  • Os compradores são objetivo das indústrias, dos negócios;
  • Já a indústria não é ponto principal para os compradores;
  • Há uma padronização do produto vendido;
  • Existem produtos substitutos;
  • O consumidor tem total informação sobre o produto.

Para o seu negócio, precisa analisar também o poder de barganha dos fornecedores.

Poder de negociação do fornecedor

Essa análise se dá pela ideia de que o fornecedor tendo poder de negociação pode elevar seus preços e reduzir a qualidade.

Mais um ponto crucial do poder de barganha dos fornecedores, eles podem reter a rentabilidade de um setor, repassando seus produtos para poucos compradores.

Ainda podem inviabilizar o fluxo da indústria quando os compradores não podem repassar aumentos para o cliente final.

Pontos que podem ser analisados quanto ao pode de barganha dos fornecedores:

  • Não existem substitutos: Somente esse fornecedor fabrica e vende esse produto, ou seja, ele não sofre concorrência nenhuma.
  • O fornecedor é um diferencial no produto em questão;
  • Os fornecedores são parte da estratégia das empresas;
  • Não há tantos fornecedores no mercado (compradores somos todos nós, em algum momento);
  • Não compensa financeiramente mudar de fornecedor, pois são altos os custos.

As relações estabelecidas entre a empresa e o cliente ou fornecedor diz muito sobre o poder de barganha.

A tendência é de que haja interações benéficas entre clientes e fornecedores, mediante as necessidades das parcerias. Todavia, o poder de barganha descrito por Porter continua a existir.

Falaremos sobre a última força a ser analisada: ameaça de produtos substitutos, na próxima parte dessa série.

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