Angústia: análise da obra de Graciliano Ramos

Um resumo sobre Angústia

Angústia: resumo completo sobre a obra de Graciliano Ramos

Graciliano Ramos é um dos maiores autores de toda a literatura do Brasil, integrando o movimento modernista. “Angústia ” é uma de suas obras mais famosas e analisadas.

O romance é abordado com frequência por questões de literatura. “Angústia” também faz parte de listas de leituras obrigatórias de muitos vestibulares.

Assim, para te ajudar, o artigo de hoje trouxe um resumo com uma análise sobre as principais características de Angústia. Vamos conferir!

Angústia: introdução

A obra “Angústia” pode ser classificada como um romance psicológico, uma vez que o leitor é colocado dentro da mente do protagonista.

Graciliano Ramos é um dos maiores escritores de toda a nossa literatura e, apesar de o seu romance mais famoso ser Vidas Secas, Angústia foi extremamente elogiada pela crítica literária.

Angústia: o enredo

O enredo de Angústia traz Luís da Silva como protagonista. Luís é um funcionário público que vive no nordeste brasileiro.

Luís sofre contastes explorações dentro do trabalho e também por parte do dono da casa em que ele mora. A situação angustiante de seu cotidiano influencia o modo de comportamento do personagem, que é um homem extremamente sozinho.

Um belo dia, Luís se apaixona por Marina, sua vizinha. Os dois acabam se envolvendo e consolidam um noivado. Porém, Luís da Silva seria trocado por Julião Tavares, um homem rico.

O problema é que Luís não vai conseguir lidar bem com o acontecimento. Ele vai tomar, então, uma decisão desesperada: matar Julião.

Angústia: características

Como mencionado, Angústia é um romance psicológico e faz parte da tendência existencialista encontrada nesta fase da produção literária de Graciliano Ramos. Ao longo de todo o romance o leitor tem contato com o interior de Luís da Silva e consegue conhecer os seus mais profundos sentimentos.

Devemos destacar também que uma das características mais peculiares de Angústia é que a narrativa do livro não segue um tempo cronológico, mas sim em psicológico. Dessa maneira, o romance começa com as lembranças de Luís sobre os fatos que serão expostos para o leitor no final do romance. Graciliano cria, assim, um efeito de circularidade.

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