AGU publica Portaria que oficializa mudanças significativas no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC)

AGU publica Portaria que oficializa mudanças significativas no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC)

Na última sexta-feira, a Advocacia-Geral da União (AGU) tomou uma iniciativa significativa que está destinada a transformar a gestão do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

AGU publica Portaria que oficializa mudanças significativas no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC)

Com a publicação da Portaria Normativa AGU nº 108, uma série de diretrizes e critérios inovadores foram estabelecidos para dar uma nova direção ao PAC.

Em resumo, o objetivo principal desta portaria é fortalecer o papel do programa na administração pública. Assim, garantindo uma execução de projetos mais eficiente e promovendo o desenvolvimento sustentável.

O comitê de acompanhamento do PAC

Uma das medidas mais destacadas nesta portaria é a criação do Comitê de Acompanhamento do PAC. Isso porque este comitê será composto por representantes de diversos órgãos governamentais e terá a importante tarefa de monitorar e avaliar o progresso dos projetos vinculados ao PAC. Essa medida visa garantir uma gestão mais eficaz, com um olhar mais atento sobre o uso dos recursos públicos.

Transparência e prestação de contas

A AGU enfatiza, por meio desta portaria, a importância da transparência e da prestação de contas na gestão dos recursos do PAC. A necessidade de tornar as ações do programa mais transparentes e de prestar contas adequadamente é essencial para estabelecer a confiança do público e dos investidores. Dessa forma, a AGU busca não apenas melhorar a eficiência, mas também aumentar a confiabilidade do PAC.

Desenvolvimento sustentável e inclusão social

Outro aspecto crucial abordado na Portaria Normativa AGU nº 108 é a necessidade de priorizar projetos que promovam o desenvolvimento sustentável e a inclusão social.

Desse modo, essa é uma diretriz importante, pois alinha o PAC com as metas de crescimento econômico do país. Assim, levando em consideração não apenas o crescimento financeiro, mas também o impacto social e ambiental das iniciativas.

Compromisso com o desenvolvimento nacional

Em resumo, é inegável que essa portaria representa um marco na gestão do PAC. Uma vez que ela demonstra o firme compromisso do governo com o desenvolvimento e a melhoria da infraestrutura nacional.

No entanto, a AGU está determinada a garantir que os recursos públicos sejam aplicados de forma eficiente e transparente, de modo a contribuir significativamente para o progresso do Brasil.

Certamente, as mudanças trazidas pela Portaria Normativa AGU nº 108 têm o potencial de impactar profundamente a forma como o Programa de Aceleração do Crescimento é gerenciado e percebido.

Com um foco renovado na transparência, na governança e na busca por projetos que promovam o desenvolvimento sustentável e a inclusão social, o PAC está se adaptando aos desafios do século XXI. Dessa forma, isso não apenas fortalece o programa em si, mas também contribui para o desenvolvimento do Brasil como um todo. Com essa portaria, a AGU envia uma mensagem clara de que está comprometida em fazer do PAC um motor eficaz para o crescimento econômico e social do país.

AGU publica Portaria que oficializa mudanças significativas no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC)
AGU publica Portaria que oficializa mudanças significativas no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Imagem: Canva

PAC: impulsionando o desenvolvimento do Brasil

O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) representa uma iniciativa governamental brasileira que marcou uma era de desenvolvimento econômico e de infraestrutura no país.

Lançado em 2007 durante o governo do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o PAC representa um compromisso audacioso com a aceleração do crescimento e a melhoria da qualidade de vida da população brasileira.

Objetivos do PAC

Desse modo, o PAC tem como objetivo principal promover o crescimento econômico. Além de impulsionar o desenvolvimento de infraestrutura e aumentar a competitividade do Brasil no cenário internacional.

Em suma, as metas estabelecidas incluíam a expansão e modernização da infraestrutura de transportes. Bem como, a ampliação do acesso à habitação, o fortalecimento da energia e saneamento, bem como o incentivo à inovação e ao desenvolvimento tecnológico.

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