Vestibular UEL: a colonização do Paraná
Se você vai prestar o vestibular da UEL, a Universidade Estadual de Londrina, então você deve saber que as questões de história e geografia podem cobrar também tópicos específicos que se referem ao estado do Paraná.
Isso mesmo. Além dos tradicionais tópicos de história do Brasil e de geografia brasileira, esse vestibular também pode trazer questões sobre assuntos mais específicos e regionais.
Dessa forma, para que você consiga se preparar da melhor forma, o artigo de hoje trouxe um resumo sobre a colonização do Paraná, tema que pode ser cobrado em questões de história.
A Colonização do Paraná: os colonizadores
Os primeiros colonizadores a chegar no território em que hoje está localizado o estado do Paraná foram os espanhóis, seguidos dos portugueses. Assim como aconteceu no resto do território brasileiro, quando os europeus primeiramente chegaram na região, o local era habitado por grupos indígenas.
A Colonização do Paraná: Portugal e Espanha
Para entender a colonização do Paraná, devemos ter em mente que com a descoberta do Novo Mundo, as disputas territoriais entre Espanha e Portugal ficaram ainda maiores. Para resolver esse problema, o Tratado de Tordesilhas foi elaborado, o qual estabelecia territórios da Espanha a oeste, e áreas de domínio português a este de uma suposta linha imaginária. Assim, em 1500, quando Pedro Álvares Cabral chegou no Brasil, parte do território já pertencia à Espanha.
Em relação ao atual Estado do Paraná, no século XVI, a maior parte da região estava sob domínio espanhol, uma vez que só a região litorânea era de domínio português.
A presença espanhola em território hoje paranaense teve início na segunda metade do século XVI, quando vilas foram fundadas na região do Guaíra, com o objetivo de subordinar os indígenas que ali viviam ali encontrados às decisões europeias.
A Colonização do Paraná: sistema de colonização
Os espanhóis usavam um sistema de colonização em que os conquistadores (denominados de adelantados) precisavam aceitar e cumprir determinações da Espanha. Dentre essas, podemos citar a defesa dos territórios colonizados e a catequização de grupos indígenas.
Os índios, porém, deveriam se submeter às condições dos europeus e trabalhar para os mesmos sem receber nada em troca.