5 livros curtos e cativantes para ler rapidamente

A quarentena pode ser um ótimo momento para tornar a leitura um hábito. A leitura de livros curtos pode ajudar nesse sentido. Um bom livro é perfeito para distrair a mente e, além disso, traz muitos benefícios, como o aprimoramento vocabular e a melhora na interpretação de texto.

Pensando nisso, apresentamos abaixo uma lista de livros curtos que você pode ler em apenas um dia

1. A hora da Estrela, de Clarice Lispector

A obra conta a história de Macabéa, uma jovem vinda do interior que desembarca no Rio de Janeiro. Lá ela vai enfrentar as duras consequências de seu destino. A jovem alagoana leva uma vida simples, tem o trabalho de datilógrafa e come cachorro-quente todos os dias. A Hora da Estrela é mais um romance psicológico de Clarice Lispector. 

2. Bartleby, o Escrivão, de Herman Melville

Esse livro apresenta a história de Bartleby, um escrivão que se recusa a cumprir qualquer tarefa sem nunca dar uma justificativa para tal indisposição. Assim, um sócio do escritório de advocacia onde ele trabalha, fica intrigado com a postura desse funcionário. Então, resolve desvendar o que se passa na cotidiano dele.

3. Cartas a D: Histórias de um Amor, de André Gorz

Este livro foi o último compêndio do escritor francês Gorz, que escreveu a obra em homenagem a sua falecida esposa, Dorine, com a qual foi casado durante décadas. O casal se suicidou simultaneamente e os corpos foram encontrados juntos na casa em que moravam, em 2007.

4. O Alienista, de  Machado de Assis

É uma narrativa humorística baseada no personagem Dr. Simão Bacamarte, um médico fascinando pela mente humana. Ele decide, então, construir um hospício na sua pequena cidade e esse é o começo de uma grande aventura machadiana.

5. O conto da Ilha Desconhecida, de José Saramago

Por fim, apresentamos uma fascinante história do premiado escritor português José Saramago. O conto acompanha a saga de um homem comum que viaja até o rei para lhe pedir um barco em que  possa navegar até uma ilha desconhecida. O rei argumenta alegando o fato do rapaz não saber exatamente onde ela se localiza. Por meio de reflexões profundas o homem explica todas as razões pelas quais está decidido a embarcar nessa viagem.

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