Feliz ou infelizmente, alguns cargos não foram definidos no 1º turno ontem. Por exemplo, o novo (ou não) Presidente da República será definido daqui há alguns dias no 2º turno das eleições. Entretanto, com essa dinâmica, os candidatos passaram a ter responsabilidades a mais nesses próximos dias.
Nesta segunda-feira (02), por exemplo, o Notícias Concursos mostrará o que o próximo “chefe da nação”, eleito no 2º turno, precisará enfrentar entre quatro grandes perigos dentro da economia. Isso para que o país já não comece 2023 com o navio mais afundado ainda.
Presidente da República eleito no 2º turno já terá 4 grandes enfrentamentos
Ser Presidente realmente não é fácil. Usar as palavras certas, ter a tomada de decisões assertivas, dedicar-se à nação e seguir a constituição precisa de clareza, transparência e hombridade. Entretanto, seja Lula ou Bolsonaro quem governará o Brasil nos próximos quatro anos terá quatro grandes enfretamentos que você saberá agora.
Crise internacional
O primeiro enfrentamento do chefe da nação será a crise internacional. Afinal, estamos ainda tendo que lidar com a alta do dólar. Sem contar com a guerra na Ucrânia, que traz consequências diretas para o país, bem como a crise energética. Tudo isso faz o mercado externo abalar significativamente, senão, violentamente o nosso país.
Inflação
Quem não sabia exatamente o que era inflação está sentindo agora nos bolsos o reflexo do que essa “palavrinha” significa. De fato, a inflação teve um recuo significativo nos últimos tempos, contudo existe a combinação da recessão ou crescimento baixo e inflação. Isso se conhece como estagflação.
É complicado pensar em uma coisa mais preocupante e indefinida para a mente e os bolsos do que ir dormir e, de repente acordar, chegar ao mercado e ter os preços bem mais altos. O nosso Presidente terá que lidar com isso.
PIB
No primeiro trimestre do ano de 2022, a economia brasileira cresceu 1% e espera-se um crescimento de 1,8% no ano. Será que isso acontecerá? O que o eleito fará para que isso aconteça?
4.Desemprego
Falar de desemprego é falar de uma realidade que bate na cara dos brasileiros desde sempre. Entre altos e baixos, há sempre pessoas em estado de pobreza ou de extrema pobreza por não conseguir trabalhar com carteira assinada e com seus direitos reservados.
Hoje, a taxa registrada pelo governo de desemprego no país gira em torno de 9,8% dentro do trimestre que se findou no mês de maio. Você sabe quanto esse percentual é em número de pessoas? São aproximadamente 10,6 milhões de pessoas em um emprego formal.
O eleito no 2º turno terá esses quatro grandes desafios para enfrentar. Será que te conseguirá manter a fluidez e dinâmica para amparar todos os setores sem desagregar um ou outro?