O governo Lula já relançou o programa habitacional Minha Casa, Minha Vida. No entanto, desta vez, a equipe está estudando formas de ampliar os subsídios e, assim, zerar o valor da entrada na compra da casa própria para o público que se enquadra na faixa 1.
Porta esta razão, o governo está buscando parceria com os estados e municípios para juntos conseguirem subsídios federais e cobrir o valor de entrada dos financiamento imobiliários. Porém, caso a junção não seja suficiente outras medidas serão tomadas.
Nesta hipótese, é possível que o uso do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) para o financiamento pelo Minha Casa, Minha Vida aumente. Entenda mais sobre esta proposta a seguir.
Segundo integrantes do Poder Executivo e do Ministério das Cidades, o valor de entrada, que deve ser pelo menos 20% do preço do imóvel, tem sido um empecilho para as famílias de baixa renda que se enquadram na faixa 1 do programa habitacional.
Este grupo é composto por grupos familiares que possuem uma renda bruta mensal de até dois salários mínimos, (R$ 2.640,00 a partir de maio). A intenção do presidente Lula é conseguir a liberação de 500 mil casa para todas as faixas em 2023.
Considerando que um beneficiário da faixa 1 consiga um financiamento de 80% do valor do imóvel, o governo poderá utilizar recursos de programas estaduais e municipais ou até mesmo do FGTS para abater o custo de 20% da entrada.
Todavia, nos casos das regiões menos desenvolvidas, em que o governo estadual ou o município não tenham recursos disponíveis para esta ação, a alternativa será a doação de terrenos para reduzir o custo das obras.
Confira as faixas de renda do Minha Casa, Minha Vida a seguir:
Áreas urbanas:
Áreas rurais:
Os interessados podem fazer a inscrição no programa presencialmente em uma agência da Caixa Econômica Federal. Na ocasião, será preciso levar os seguintes documentos: