A Universidade de São Paulo (USP) voltou a exigir o uso de máscara de proteção respiratória em ambientes fechados devido à pandemia da Covid-19. A Comissão Assessora de Saúde da Reitoria anunciou a medida na última semana. Veja comunicado.
Desse modo, a partir da quarta-feira (16), os estudantes, professores e funcionários deverão usar a proteção nas salas de aula, auditórios, museus, laboratórios, bibliotecas, locais de atendimento ao público e setores administrativos.
De acordo com a Comissão, a medida foi tomada devido ao aumento do número de pessoas com sintomas gripais e diagnósticos positivos de infecção pelo coronavírus entre a comunidade acadêmica.
A orientação da comissão é de que os frequentadores da USP usem máscaras cirúrgicas ou as do tipo N95 e PFF. Além disso, a comissão orienta que os alunos, funcionários e professores da USP lavem as mãos com frequência ou façam higienização com álcool 70%.
No comunicado, a USP recomenda ainda que a comunidade acadêmica evite realizar eventos festivos, confraternizações, coffee breaks ou eventos similares em que os participantes precisam retirar a máscara para se alimentarem. Com isso, a universidade visa evitar situações que aumentem a possibilidade de transmissão do vírus.
Vacina contra a covid é obrigatória
Como medida de prevenção contra a covid-19, a USP já havia estabelecido a obrigatoriedade do esquema vacinal completo contra a covid-19. A obrigatoriedade está mantida para professores, servidores e estudantes.
Além da USP, outras universidades paulistas voltaram a recomendar o uso de máscaras. A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), por exemplo, voltou a exigir o uso da proteção devido ao aumento no número de casos de contaminação na comunidade acadêmica.
Com informações da Agência Brasil.
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