Tenha vantagens exclusivas: descubra o Cartão Magalu, sem anuidade e com cashback nas transações

A marca da empresa Magazine Luíza está em constante progresso. Assim, junto com uma campanha publicitária extensa, o cartão Magalu está recebendo constantemente um grande número de solicitações. Descubra mais informações sobre esse assunto na matéria de hoje.

Cartão Magalu: conheça o funcionamento do novo produto e como ele oferece a função de retorno em dinheiro

A empresa Magazine Luiza é uma participante ativa no mercado varejista brasileiro, abrangendo diversos setores, como a conta digital com o cartão Magalu. Esse cartão inovador possui a bandeira Visa Internacional Platinum, o que significa que ele pode ser utilizado em estabelecimentos tanto nacionais quanto internacionais que aceitam pagamentos com cartões Visa.

Apesar de estar associado à loja, esse produto pode ser utilizado em outras lojas, sejam elas físicas ou online. No entanto, os principais benefícios são direcionados aos clientes que realizam compras na própria Magalu.

Uma das grandes vantagens desse cartão, e que o torna muito desejado pelos usuários de produtos financeiros desse tipo, é a isenção da taxa de anuidade. Além disso, também não há cobrança pela emissão do cartão. Isso significa que não existem taxas para solicitar ou utilizar o cartão.

Cashback Magalu

Outra função interessante é o programa de cashback para compras realizadas nas lojas, no aplicativo e no site da Magalu. O “dinheiro de volta” é uma maneira de fidelizar as compras e é creditado na conta digital chamada MagaluPay. No entanto, é necessário ativar essa conta no aplicativo para receber esse valor adicional.

Além disso, as compras de eletrodomésticos, televisores, celulares e também de produtos de limpeza, alimentos ou roupas têm direito a um cashback de até 2%. Os clientes que possuem o novo cartão também recebem descontos exclusivos em lojas parceiras, além da opção de parcelamento em 24 vezes sem juros adicionais.

Como mencionado anteriormente, o cartão Magalu é aceito em lojas que aceitam a bandeira Visa. No entanto, nem todos os benefícios, como parcelamento diferenciado ou cashback, estão disponíveis.

A solicitação do cartão Magalu pode ser feita por meio do site ou do aplicativo, disponível para sistemas Android ou iOS. Para isso, o interessado deve preencher um formulário de cadastro com informações pessoais, de endereço e bancárias. Em seguida, é só aguardar a resposta da instituição e torcer para receber o novo cartão de crédito.

Magazine Luiza recebe indireta de CEO da Shein

Durante uma entrevista, Marcelo Claure, o líder da Shein no Brasil, aproveitou a oportunidade para alfinetar os executivos do varejo brasileiro que têm expressado críticas à presença da Shein no país. De acordo com Claure, em vez de os empresários brasileiros reconhecerem a necessidade de revisar seus modelos de produção, eles preferem apenas criticar.

Nos últimos tempos, Luiza Trajano, presidente do Conselho de Administração do Magazine Luiza (MGLU3), passou a fazer críticas às varejistas estrangeiras que, segundo ela, não cumprem com os impostos adequados para operar no Brasil. Trajano ressalta que não há como competir se uma empresa paga 37% de imposto e outra não paga nada. Luciano Hang, CEO da Havan, também tem destacado a alegada evasão fiscal praticada por empresas como a Shein, afirmando que as varejistas estrangeiras estão prejudicando os concorrentes brasileiros.

A disputa

A competição acirrada entre varejistas brasileiras e estrangeiras, especialmente as provenientes da Ásia, tem se intensificado nos últimos tempos. Com estratégias promocionais agressivas, plataformas de fácil uso, mão de obra acessível e uma logística eficiente, empresas como Shein e Shopee conquistaram espaço nos smartphones e nos hábitos de compra dos consumidores brasileiros. Enquanto isso, as varejistas nacionais enfrentaram consolidações e um cenário econômico adverso, marcado pelo aumento das taxas de juros.

Para combater o avanço das empresas asiáticas, o empresariado brasileiro adotou medidas de lobby. Ainda durante o governo Bolsonaro, os representantes do setor começaram a pressionar por uma fiscalização mais rigorosa das mercadorias provenientes do exterior.