Surpresa total, notícia sobre o PIX que acaba de sair choca e assusta brasileiros
Desde o seu lançamento em novembro de 2020, o PIX ganhou popularidade como uma forma rápida e conveniente de fazer transações financeiras no Brasil. No entanto, recentemente houve uma mudança importante no sistema: a possibilidade de cobrança para transações.
Essa novidade tem gerado dúvidas e discussões entre os usuários do sistema. Na matéria que acaba de sair hoje do Notícias Concursos, explicaremos como funciona a cobrança para transações do PIX, quais são as regras e como isso pode afetar o uso os pagamentos instantâneos.
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Como funciona o PIX antes da cobrança?
Desde o seu lançamento, o PIX era gratuito para Pessoas Físicas, ou seja, não havia cobrança de taxas para as transações entre essas contas. Além disso, as transações entre contas de Pessoas Jurídicas também eram gratuitas durante um período de quatro meses após o início das operações.
O que mudou com a cobrança do PIX?
No último mês de março de 2023, o Banco Central anunciou a possibilidade de cobrança para transações do PIX. Com isso, as instituições financeiras passaram a ter a opção de cobrar taxas dos usuários do PIX em algumas situações específicas.
Por exemplo, as instituições podem cobrar o PIX por:
- Transações que envolvem transferências entre contas de Pessoas Jurídicas;
- Transferências para contas de outros bancos;
- Transações realizadas fora do horário comercial.
Quais são as regras para a cobrança no PIX?
As regras para a cobrança de impostos do PIX foram protegidas pelo Banco Central e são opções para as instituições financeiras. Isso significa que cada banco pode decidir se cobrará ou não pelas transações e quais serão as taxas aplicadas. No entanto, é importante ressaltar que as instituições financeiras são obrigadas a oferecer aos seus clientes a opção de realizar transações gratuitas.
Como a cobrança pode afetar o uso do sistema de transações?
A cobrança para transações do PIX pode afetar o uso do sistema de várias maneiras. Vamos analisar algumas delas:
- Custo adicional – Se as instituições financeiras optarem por cobrar taxas para determinadas operações, pode representar um custo adicional para os usuários. Por exemplo, se uma pessoa precisar fazer várias transferências frequentes entre contas de Pessoas Jurídicas, soará um valor considerável ao longo do tempo. Isso levará os clientes a avaliarem se a opção ainda é viável em comparação com outras opções de pagamento;
- Mudança de comportamento – Os usuários que estão acostumados a usar o PIX gratuitamente, podem ter que reverter seus hábitos de pagamento. Por exemplo, podem optar por utilizar outras opções, como TEDs e DOCs, que ainda são gratuitos em muitos casos;
- Impacto em pequenos negócios – Para os pequenos negócios que usam o PIX como uma forma de receber pagamentos de seus clientes, a cobrança de taxas pode representar um custo adicional em suas transações financeiras. Isso afetará a margem de lucro desses negócios, principalmente aqueles que possuem um grande volume de transações;
- Dificuldade de acesso para pessoas de baixa renda – O sistema de transações instantâneas tem sido uma opção popular para a inclusão financeira de pessoas de baixa renda. Estas muitas vezes não possuem acesso a serviços financeiros tradicionais. A cobrança representará um obstáculo para tais cidadãos, que certamente enfrentarão dificuldades em arcar com os custos adicionais;
- Possibilidade de variação nas taxas cobradas – Como a cobrança é opcional para as instituições financeiras, pode haver variação nas taxas de uma instituição para outra. Isso gerará complexidade e falta de transparência para os usuários, que precisam ficar atentos às políticas dos bancos. A variação também dificultará a comparação de custos entre o PIX e outras opções de pagamento.