SHOPEE: Produtos favoritos dos brasileiros são revelados; veja a lista - Notícias Concursos

SHOPEE: Produtos favoritos dos brasileiros são revelados; veja a lista

A plataforma apresentou o que é mais comprado no Brasil

Nos últimos tempos, a Shopee obteve ampla popularidade no Brasil, estabelecendo-se como uma das principais plataformas de comércio. E diz-se isso, especialmente devido ao distanciamento social provocado pela pandemia.

Muitas empresas virtuais ganharam destaque durante esse período, uma vez que não podíamos sair de casa para realizar compras diárias essenciais. Apesar de ser uma marca originária de Singapura, os consumidores brasileiros encontraram opções para adquirir uma variedade de produtos com preços acessíveis. Estamos falando daquelas mercadorias que cumprem o que prometem sem custar uma fortuna. Assim é a Shopee!

Poderíamos até mesmo chamá-la de queridinha das famílias. Como resultado, a plataforma elaborou um mapeamento para analisar os hábitos de consumo dos usuários. Esse mapeamento foi transformado em um levantamento que revela as preferências de compra em cada estado do Brasil. Os relatórios já incluem os meses de janeiro, fevereiro e março deste ano. Portanto, confira qual produto se tornou o favorito em cada estado brasileiro.

Quais são as compras preferidas dos brasileiros na Shopee?

Abaixo, você verá quais são as compras feitas na Shopee de maior sucesso no primeiro trimestre do ano de 2023:

Sul

  • Paraná – Leites em pó;
  • Rio Grande do Sul – Câmeras de segurança com Wi-Fi;
  • Santa Catarina – Umidificadores e as essências para aromatizadores elétricos.

Sudeste

  • São Paulo – Jornal para usar com pets;
  • Rio de Janeiro – Suportes para TV;
  • Espírito Santo – Trava com fios;
  • Minas Gerais – Calças jeans masculina.

Norte

  • Amapá – Fones de ouvido que tenham microfones;
  • Pará – Fones de ouvido que tenham microfones;
  • Amazonas – Relógios digitais esportivos;
  • Acre: Walkie talkies;
  • Roraima – Relógios digitais esportivos;
  • Rondônia – Walkie talkies;
  • Tocantins – Lanternas.

Nordeste

  • Bahia – Sapatos sociais masculinos (Oxford);
  • Alagoas – Mocassins masculinos;
  • Maranhão – Relógios digitais esportivos;
  • Pernambuco – Sapatos sociais masculinos (Oxford);
  • Paraíba – Peças para motocicletas;
  • Piauí – Relógios digitais esportivos;
  • Rio Grande do Norte – Relógios digitais esportivos;
  • Sergipe – Decodificadores de áudio USB;
  • Ceará – Decodificadores de áudio USB.

Centro-Oeste

  • Distrito Federal – Películas protetoras de smartwatch;
  • Goiás – Botas pretas feminina;
  • Mato Grosso – Walkie talkies;
  • Mato Grosso do Sul – Capacetes femininos.

Unificação do ICMS para Shein e Shopee

As renomadas varejistas chinesas Shein, Shopee e AliExpress estão agora sob a mira do Comitê Nacional de Secretários de Fazenda dos Estados e do Distrito Federal (Comsefaz). Na última terça-feira (30/05), os secretários de Fazenda decidiram, por consenso, estabelecer uma alíquota de 17% no Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para todas as plataformas de importação.

A Comsefaz oficializou tal decisão ao Ministério da Fazenda durante o dia de hoje. Agora, compete aos Estados e ao governo federal alinharem as legislações para implementar a cobrança. “Para efetivar a decisão da Comsefaz, é necessário que um convênio firmado no Confaz seja aprovado, o que ainda não ocorreu”, esclareceu o Ministério da Fazenda em comunicado.

O comitê estabeleceu que a alíquota do ICMS nas importações dessas plataformas será igual à menor alíquota utilizada pelos Estados, que atualmente é de 17%. Essa alíquota é aplicada nos casos em que as mercadorias não possuem alíquotas específicas.

“Caso fosse diferente disso, os Estados teriam que respeitar o princípio da anterioridade para definir a tributação. E, nesse caso, tal sistema só poderia ser implementado por completo no próximo ano”, explicou o Comsefaz em nota.

Entidades defendem tributação

No mês de abril, os fiscais da Receita Federal já estavam advogando pela imposição de impostos sobre compras internacionais feitas por pessoas físicas, com limite de até US$ 50, que atualmente são isentas de tributação. Conforme relatado pela Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil (Unafisco), algumas empresas estariam engajando em práticas fraudulentas e evasão fiscal por meio desse tipo de comércio eletrônico. O mercado brasileiro acusa as varejistas asiáticas de concorrência desleal.

Após a intensificação da pressão para a tributação, as grandes varejistas chinesas concordaram em realizar investimentos no Brasil em acordo com o Governo Federal. A Shein, por exemplo, anunciou a produção local de vestuário como uma forma de gerar empregos.

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