Sagarana: análise completa da obra de Guimarães Rosa - Notícias Concursos

Sagarana: análise completa da obra de Guimarães Rosa

Um resumo completo sobre a obra

Sagarana: resumo sobre a obra de Guimarães Rosa

João Guimarães Rosa é considerado um dos principais autores de toda a literatura brasileira. Dentre as suas obras de maior relevância, podemos mencionar “Sagarana”.

O livro é cobrado com frequência por questões de língua portuguesa e de literatura, principalmente dentro dos vestibulares e da prova do ENEM, Exame Nacional do Ensino Médio.

Dessa forma, para te ajudar, o artigo de hoje trouxe um resumo com uma análise completa sobre as principais características de Sagarana. Vamos conferir!

Quem foi João Guimarães Rosa?

João Guimarães Rosa foi escritor, diplomata, contista e romancista e teve sua importância no século XX. O escritor nasceu na cidade Cordisburgo,  Minas Gerais, em junho de 1908 e faleceu em 1967.

Sagarana: introdução

Sagarana é o primeiro livro que foi publicado por Guimarães Rosa. A obra, de caráter universal, é composta por nove contos e possui um título que foi pensado a partir da junção de duas palavras: saga (de origem alemã) e rana (de origem tupi).

Como mencionada, Sagarana é um livro de contos. Fazem parte da obra: “O burrinho pedrês”, “A volta do marido pródigo”, “Sarapalha”, “Duelo”, “Minha gente”, “São Marcos”, “Corpo fechado”, “Conversa de bois” e “A hora e vez de Augusto Matraga”.

Sagarana: características principais

A obra é formada por contos narrados em primeira e também em terceira pessoa. Os textos são ambientados no sertão mineiro e retratam diferentes aspectos dos grupos sociais analisados por Guimarães Rosa.

Sagarana é considerada uma obra marcada pelo “regionalismo universalizante”, na medida que o livro, mesmo caracterizado por aspectos locais do sertão de Minas Gerais, é universal enquanto explora temas que vão além do particular e afetam a condição humana como um todo. De fato, as questões humanas são um dos grandes focos de Guimarães ao longo dos contos de Sagarana.

Ainda, podemos mencionar também o uso de uma linguagem coloquial em diversos contos, especialmente quando Guimarães dá voz aos seus personagens.

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