Revolução Constitucionalista de 1932: análise de questão
Confira!
Revolução Constitucionalista de 1932: como o assunto pode ser cobrado no seu vestibular?
O termo “Revolução de 1932” é usado para determinar uma revolta que aconteceu no ano de 1932, durante o governo de Getúlio Vargas.
O tema é cobrado com muita frequência por perguntas de história do Brasil, principalmente nos vestibulares paulistas.
Assim, para que você consiga se prepara para os seus exames, o artigo de hoje trouxe a análise comentada de uma questão de vestibular sobre a Revolução de 1932. Confira!
Revolução Constitucionalista de 1932: questão de vestibular
(UNESP – 2010) Sobre o movimento constitucionalista de 1932, é possível afirmar que
A) foi resultado da política federal, que impedia a exportação do café de São Paulo para o Ocidente europeu.
B) atrasou o processo de democratização brasileira empreendido por Getúlio Vargas a partir de 1930.
C) tinha, como principal objetivo, a separação do estado de São Paulo do restante da federação.
D) levou o governo federal a negociar com a oligarquia paulista e a fazer concessões a seus interesses.
E) obteve sucesso, derrotando as tropas de Vargas e devolvendo a presidência aos cafeicultores.
Análise:
A resposta correta para a questão de história do Brasil do vestibular da Unesp (Universidade Estadual Paulista) é a alternativa D.
Para responder a questão, o candidato deveria ter em mente de que a Revolução Constitucionalista de 1932, conhecida simplesmente como Revolução de 1932 ou Guerra Paulista, tinha como objetivo principal conseguir a promulgação de uma constituição para o país.
Vargas havia incomodado a elite paulista com uma série de atitudes, em especial a falta de uma Constituição nova, um modo autoritário de governar e também a nomeação de um interventor para o estado de São Paulo.
A revolução foi derrotada por Vargas. Porém, os revoltosos conseguiram atingir o principal objetivo do movimento, uma vez que uma nova Constituição foi promulgada pelo governo federal no ano de 1934.