A Formação dos Estados Nacionais: um resumo completo para as suas provas
A Formação dos Estados Nacionais foi uma importante transformação que marcou o continente europeu no fim da Idade Média.
Assim, não é de se surpreender o tema seja cobrado com frequência por questões de história, principalmente nos vestibulares e também na prova do ENEM, Exame Nacional do Ensino Médio.
Dessa forma, para que você consiga se preparar da melhor forma possível, o artigo de hoje separou um resumo completo sobre a Formação dos Estados Nacionais. Vamos conferir!
Os Estados Nacionais: introdução
A ideia de Estado-Nação surgiu no final do século XVII e início do XIX. Com a Revolução Industrial e a expansão da industrialização, o comércio ganhou espaço. A expansão do comércio na ocasionou também um aumento da qualidade de vida e da densidade demográfica, originando a expansão das populações.
Com isso, reivindicações passaram a ser feitas para que houvesse autonomia política dentro de determinado território de acordo com a cultura do povo que nele vivia e se expandia.
Ainda, o expansionismo da população e do comércio provocou a criação de moedas, estradas e outros recursos que identificariam o território como um único espaço. É claro que, nesse mesmo, houve uma resistência dos senhores feudais e da Igreja em ceder os seus poderes para um único governo de um Estado unificado. Essas ideologias foram combatidas pelos monarcas, provocando a criação dos Estados Nacionais em diversos territórios do continente europeu.
O fortalecimento de determinada região passa a ser prioridade, assim como a estabilidade econômica e a proteção de mercado, que só poderiam ser atingidas com a unificação territorial. Igualmente, o surgimento dos Estados Nacionais ocasionou também o início de um sentimento nacionalista dentro de diversas populações, contribuindo para a consolidação de seus costumes e de seus idiomas.
A Formação dos Estados Nacionais: no continente europeu
O processo de formação dos Estados Nacionais aconteceu de forma vasta na Europa. Na França, ele foi consolidado com a dinastia Valois do monarca Felipe IV. Na Inglaterra, por sua vez, ele aconteceu com a Dinastia Plantageneta.
Por fim, ele ocorre também na Espanha com o casamento de Fernando de Aragão e Isabel de Castela.