Resumo de Geografia: a Serra dos Carajás
Assunto de extrema importância
Serra dos Carajás: vai cair na sua prova!
A Serra dos Carajás é considerada a maior mina de minério de ferro de todo o mundo. Assim, podemos ter uma ideia da sua importância para o cenário nacional e internacional.
Dessa maneira, não é de se surpreender que questões sobre a Serra dos Carajás apareçam com frequência em provas dos vestibulares e exame do ENEM.
Vamos conferir, a seguir, um resumo sobre os principais aspectos da Serra dos Carajás.
Serra dos Carajás: introdução
A denominada “Serra dos Carajás” é um acidente geográfico que se encontra no estado do Pará. O local é marcado por uma extensa e ampla extração mineral, que envolve milhares de pessoas.
Serra dos Carajás: descoberta
A Serra dos Carajás completou, em julho de 2021 cinquenta e quatro anos de existência. Nessa data, em 1967, o geólogo Breno Augusto dos Santos pousou com um helicóptero em uma clareira na chamada Serra Arqueada, no sudeste do Pará, para abastecimento.
Breno e sua equipe estavam em busca de manganês para abastecimento da siderúrgica americana da qual ele era chefe da equipe de geólogos.
Porém, ao examinar algumas rochas, Breno se deparou com um produto avermelhado que logo identificou como sendo ferro: essa foi justamente a grande descoberta que acabou colocando o Brasil em posição de destaque no minério de ferro no mundo.
Na época da descoberta de Carajás, eram produzidas cerca de 11 milhões de toneladas por ano. Agora, a produção é de mais de 150 milhões de toneladas anuais apenas com o complexo Carajás.
Serra dos Carajás: esgotamento
Devido à intensa exploração, as reservas de minério de ferro da Serra dos Carajás têm previsão de se esgotar em quatrocentos anos.
Serra dos Carajás: outros minérios
Carajás é um destaque mundial não somente devido às suas jazidas de minério de ferro. Isso porque, a Serra abriga também jazidas de manganês, ouro, cobre, bauxita, prata, tungstênio e zinco.
Serra dos Carajás: BNDES
Os investimentos na Serra dos Carajás são colossais. Por exemplo: apenas para realizar estudos de viabilidade econômica de exploração do local são necessários mais de 10 milhões de dólares.
Os gastos são financiados pelo BNDES, Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, que auxiliou e continuará auxiliando na extração na Serra dos Carajás.