Ter uma boa relação emocional com o dinheiro é fundamental para conquistar seus objetivos e conseguir manter a saúde mental mais equilibrada, especialmente diante de crises de saúde e financeiras. Por isso, analisar como você tem atuado com relação ao seu dinheiro é algo muito importante e, justamente, é sobre isso que discutiremos no artigo de hoje. Continue lendo.
A boa relação emocional com o dinheiro nasce a partir do momento que você começa a conversar e pensar mais sobre os seus gastos. Infelizmente, vemos muitos tabus com relação ao dinheiro, fazendo com que as pessoas tenham vergonha e aversão de falar sobre o assunto.
Isso, no longo prazo, apenas torna o conhecimento acerca das finanças cada vez mais escasso, fazendo com que muitas pessoas ajam no piloto automático e não aprendam a lidar com os seus gastos de maneira eficiente.
Mas, temos uma boa notícia: o fato de você estar aqui, lendo este conteúdo, já é um ótimo sinal! Afinal, você está buscando expandir o seu conhecimento sobre finanças e saúde financeira, e isso fará toda a diferença na sua vida.
Ficou empolgado? Então vem com a gente avaliar alguns fragmentos acerca da relação emocional com o dinheiro:
O primeiro passo é investir na sua educação financeira. E quando falamos de investir, nos referimos não apenas ao dinheiro, mas sim, ao seu tempo. Afinal, com o avanço da internet, existem muitos canais gratuitos no YouTube, por exemplo, que podem lhe ajudar a ter mais conhecimento sobre finanças e gastos. E isso é o primeiro passo para conquistar a liberdade financeira e a boa relação emocional com o dinheiro.
Comece a lançar um olhar mais racional para os seus gastos. Ao invés de comprar algo porque está “feliz” ou “triste”, compre porque ele é necessário, ou então, foi planejado. Dessa forma, fuja de compras impulsivas, que são feitas apenas para agradar momentaneamente. Mas sim, comece a pensar nas consequências das suas compras e pense sobre como você se sentirá, mais tarde, com relação a isso.
Da mesma forma que é preciso guardar dinheiro todos os meses, você precisa ter uma “margem” para gastar e satisfazer alguns prazeres momentâneos. Afinal, privar-se de todo e qualquer lazer no presente, em prol do futuro, pode ser muito perigoso. Por isso, estipule um gasto mensal máximo para pequenas coisas que você gosta, ao invés de ser super restritivo e, consequentemente, desistir do projeto de poupar em 2 ou 3 meses.
Mude a forma como você enxerga o seu dinheiro. Ao invés de vê-lo apenas como um pagador de compras, enxergue-o como uma ferramenta que constrói o seu bem-estar e o seu futuro. Além disso, pare de enxergá-lo como algo que “comanda” a sua vida, e mude a perspectiva: o dono do dinheiro é você.
Acredite, essas mudanças de pensamento farão com que você tenha um novo olhar sobre a sua relação emocional com o dinheiro.