Muitas pessoas têm vontade de trabalhar na Petrobras. Mas o que é necessário ser feito para conseguir uma vaga na estatal?
Para fazer parte do time da Petrobras é preciso ser aprovado em um processo seletivo. O site da empresa deixa claro a seguinte informação:
“Não oferecemos vagas de emprego ou promessas de cadastro em banco de currículos. Quaisquer mensagens com estes conteúdos trata-se de tentativa de fraude. Reforçamos que a admissão de empregados pela Petrobras é realizada, exclusivamente, por processos seletivos públicos, conforme o artigo 37, da Constituição Federal do Brasil. Se receber qualquer mensagem desse tipo, delete-a imediatamente.”
Como acontece a convocação da Petrobras
Outro ponto importante é se atentar para a convocação. Os aprovados serão comunicados por meio de telegrama. Sendo assim, é fundamental no ato da inscriçao cadastrar um endereço válido.
Além disso, a estatal complementa a convocação por mensagem de email enviada pelo sistema de Recrutamento e Seleção da Companhia, pelo endereço sirh@petrobras.com.br.
A empresa ainda destaca que serão enviadas informações “informações da participação do candidato no processo, como edital do PSP e número de inscrição”.
Como trabalhar na Petrobras
Como foi informado, é preciso ser aprovado em um processo seletivo disponibilizado pela estatal. Preencher os requisitos necessários também é fundamental.
Em sua grande maioria, a empresa busca engenheiros, geólogos, economistas, administradores, profissionais de TI e diversas outras áreas.
O processo de avaliação é rigoroso e envolve algumas etapas. Entre as fases, podemos citar: avaliação de currículo, testes técnicos e comportamentais, entrevistas individuais e dinâmicas em grupo.
Os aprovados participarão de programas de treinamento, workshosp e treinamento técnico a fim de aprimorar as habilidades.
É preciso concurso?
Para trabalhar na Petrobras é preciso aguardar a liberação dos editais. Os concursos acontecem em formato de seleção. Confira as dicas para não perder um edital e conquistar a sua vaga:
- Ler o edital: Acompanhar o edital e ler os requisitos é a primeira dica necessária;
- Observar regras: Conhecer os prazos, datas e regras é necessário neste processo;
- Inscrição: Não perca o prazo. Se atente aos períodos cadastrais e isenção, se você tem direito;
- Avaliação: No processo pode ter avaliação teórica, prática. Além disso, a entrevista pode ser utilizada como uma das etapas de avaliação.
Concursos federais
Os concursos federais têm sido uma grande oportunidade para o Brasil. Sobre o assunto, a ministra Esther Dweck voltou a falar sobre os novos pacotes federais.
Em entrevista, Dweck destacou que prevê novas contratações nos próximos três anos e deixou claro uma estimativa de 8 mil até 10 mil novas vagas.
Ainda em declaração, a ministra pontuou que em 2023 serão anunciados poucos concursos. Já para 2024, está sendo aguardada a votação do arcabouço fiscal – que conta com mudanças importantes feitas no Senado, diante disso, outras informações ainda serão dadas.
Durante a declaração, Esther também pontuou sobre a ameaça de estabilidade dos servidores e novas contratações. Na fala, a ministra disse que não pretende acabar com a estabilidade, já que servidores estáveis são mais motivados a trabalhar, sendo analisada a possibilidade de redução da jornada de trabalho, evitando, mediante isso, contratações excessivas.
Os estudos sobre as necessidade de mais cargos serão realizados juntamente com a Secretaria de Governo Digital, com a Secretaria de Transformação do Estado e a Secretaria de Gestão de Pessoas.
No que se refere à reestruturação da carreira, Esther pontuou que poucas passarão pelo processo, um exemplo será a Funai e AMN. Confira a seguir os concursos federais que receberam o aval neste ano.
Primeiro pacote de autorizações: 1.414 vagas
- Ministério da Ciência e Tecnologia: 814 vagas;
- Funai: 502 vagas;
- Ministério do Meio Ambiente: 98 vagas
Segundo pacote de autorizações: 4.436 vagas
- MAPA: 440 vagas para Técnico, Agente e Auditor-Fiscal;
- INMET: 80 vagas para Analista e Tecnologista;
- INCRA: 742 vagas para Analista e Engenheiro;
- MEC: 220 vagas para Técnico;
- INEP: 50 vagas para Pesquisador;
- CAPES: 50 vagas para Analista;
- FNDE: 100 vagas para Especialista;
- ICMBio: 160 vagas para Técnico e Analista (provimento adicional);
- MRE: 50 vagas + 50 CR para Oficial de Chancelaria;
- INPI: 120 vagas Analista de Planejamento, Pesquisador e Tecnologista;
- INMETRO: 100 vagas para Analista Executivo e Pesquisador;
- DNIT: 100 vagas para Analista;
- ANM: 24 vagas para Especialista;
- MME: 30 vagas para Administrador;
- Carreiras transversais – Infraestrutura (diversos órgãos): 300 vagas para Analista;
- Carreiras transversais – Tecnologia da Informação (diversos órgãos): 300 vagas para Analista;
- AFT: 900 vagas para Auditor-Fiscal do Trabalho;
- CNPQ: 50 vagas para Analista;
- CENSIPAM: 50 vagas para Analista;
- MS: 200 vagas para Tecnologista;