Programa lança e-book sobre desafios da educação na Amazônia

Os desafios da educação na Amazônia se reúnem em um e-book lançado pelo Programa de Pós-Graduação Educação na Amazônia (PGEDA/Educanorte).

A publicação do livro eletrônico denominado “Formação de doutores em Educação no contexto amazônico: problematizações em estudo”, teve a sua organizado pelos professores Anselmo Alencar Colares, da Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa), e Antônio Carlos Maciel, da Universidade Federal de Rondônia (Unir).

De acordo com os responsáveis, a obra busca encarar os problemas enfrentados no processo da educação na Amazônia. Retrata os diversos aspectos que permeiam o tema. Por exemplo: a formação de professores, diversidade e inclusão, política educacional, ensino básico e educação do campo.

Treze trabalhos fazem parte desse projeto, que tem o intuito de investigar os sistemas educacionais aplicados nos municípios de Santarém, no Pará, e Porto Velho, em Rondônia.

Além disso, vale dizer, a publicação provém do esforço para que o quadro de formação de educadores na região se modificasse. A transformação ocorreu a partir de mobilização do próprio Educanorte. A saber, o programa em rede teve início em 2020 e conseguiu articular 39 docentes e 55 doutorandos de toda a região.

O e-book sobre educação na Amazônia pode ser conferido por qualquer pessoa por meio deste link aqui.

PL transfere R$ 1,4 bi da educação para infraestrutura

Projeto de lei enviado pelo governo ao Legislativo visa realocar cerca de R$ 1,4 bilhão do orçamento do Ministério da Educação (MEC) de 2020 para utilizar em projetos de infraestrutura.

Deputados e senadores aprovaram o PL nesta quarta-feira (4), em sessão do Congresso Nacional. Dessa forma, a partir da primeira decisão o texto se encaminha para a sanção do presidente Jair Bolsonaro.

Por conta da pandemia do novo coronavírus, a saber, as sessões do Congresso acontecem por meio de um sistema remoto de votações que exige votos de deputados e senadores separados.

A proposta autoriza o remanejamento e o uso de reservas de contingência que somadas chegam a R$ 6,1 bilhões. Esses recursos vão sair de sete ministérios – sendo a maior parte (R$ 1,4 bilhão) do orçamento do Ministério da Educação – e da Presidência da República.

Nessa transferência dos recursos, Infraestrutura e do Desenvolvimento Regional consistem nas pastas que recebem a maior quantia.

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