Na primeira prévia divulgada em fevereiro, o Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) aumentou para 1,92%. O índice serve, por exemplo, para o reajuste do aluguel. Os dados foram divulgados nesta terça-feira (09) pela Fundação Getúlio Vargas.
O resultado, de acordo com a fundação, foi influenciado pelo aumento nos preços no atacado. O valor é ainda maior do que o registrado no ano passado. Na mesma leitura feita em janeiro, o indicador registrou taxa de 1,89%.
O resultado também influenciou a alta acumulada de 12 meses, que agora saiu de 24,87% para 28,17%.
“O Índice de Preços ao Produtor (IPA), indicador que exerce a maior influência sobre o IGP, segue em aceleração refletindo os aumentos registrados nos preços de commodities agrícolas e industriais. Tais pressões inflacionárias estão alimentando repasses pela cadeia produtiva”, afirmou André Braz, Coordenador dos Índices de Preços.
O índice sofre influências também das oscilações do dólar, além das cotações internacionais de produtos primários, como as commodities e metais.
O IGP-M não é um índice obrigatório, mas serve como base para negociação. Neste caso, de acordo com Carvalho, é importante que inquilinos e proprietários procurem entrar em um acordo. Alcança um equilíbrio que os dois lados saiam ganhando.
Para isso, nós preparamos algumas dicas para você tentar se manter no mesmo local que hoje mora. Importante dizer que o proprietário pode ser irredutível, mas toda a negociação é valida.
Coloque na balança também os custos que teria com a mudança. Podem não ser tão baratos. E se valeriam a pena pelo aluguel que pagaria na nova casa.
Na hora de negociar é importante escolher o membro da família mais desenvolto para isso.