Pix: um diferencial para os negócios - Notícias Concursos

Pix: um diferencial para os negócios

o Pix na prática tem o mesmo efeito do pagamento em dinheiro, o que facilita muito a rotina nos negócios. Saiba mais!

O Pix e a sua funcionalidade para o negócio

Os produtores de bens, varejistas e prestadores de serviços têm muito a se beneficiar com o Pix, conforme define o Banco Central do Brasil.  Por ser uma transferência eletrônica instantânea, em ambiente seguro, o Pix se alinha ao ritmo do comércio e negócios em geral, o que facilita a rotina e a gestão do negócio.

Sendo assim, não há necessidade de esperar o próximo dia útil ou a próxima janela de horário para receber um pagamento. Pois, os custos são menores e há facilidade na integração com os softwares de automação e na conciliação de pagamentos.

O Pix na prática tem o mesmo efeito do pagamento em dinheiro

Dessa forma, o Pix na prática tem o mesmo efeito do pagamento em dinheiro, já que o dinheiro chega a sua mão na hora, mas em vez de ser na sua carteira, ele entra na sua conta. De forma segura e fácil, sem o risco de roubo ou necessidade de se preocupar com troco, por exemplo.

Além disso, como o Pix é um modelo com menos intermediários e as plataformas centrais são providas pelo Banco Central, o custo de aceitação é menor que outros meios eletrônicos, informa o próprio BC.

Por isso, é bastante interessante também para o comércio eletrônico, uma vez que a confirmação do pagamento é efetuada em poucos segundos, o que pode acelerar o processo de envio da mercadoria, facilitando a gestão do estoque e logística. 

Regulamentação relacionada ao Pix

Além de facilitar a gestão financeira das empresas, o Pix é conveniente para o cliente. Conforme informa o BC, os comerciantes poderão adaptar seu modelo de negócio de diversas formas, inclusive diferenciando preços para o pagamento com Pix para melhor adequação às necessidades do cliente.

Um exemplo é o estabelecimento colocar em local visível a sua identificação para receber o pagamento. Veja algumas hipóteses citadas pelo BC em página oficial:

Comerciante que quer o QR Code à mão do cliente

O comerciante imprime um QR Code, que fica ao alcance do cliente. Na hora de pagar, o cliente escolhe a opção Pagar com Pix e lê o QR Code com celular. O comerciante informa o valor da compra, facilitando o pagamento de compras de valores diferentes, e pode optar inclusive por solicitar que o próprio cliente digite o valor da transação. Vale, por exemplo, para um pipoqueiro, com um QR Code no seu carrinho, esperando para ser lido pelo cliente.

Gerar um QR Code a cada compra

Um QR Code será gerado para cada compra, de acordo com os itens e a quantidade que ele pega. Vale para supermercados e restaurantes, por exemplo.

Identificação pelo CNPJ

O estabelecimento expõe em local visível a instrução de fazer um Pix por meio do CNPJ. Vale para microempreendedores individuais, por exemplo.

Comerciante que prefere ser identificado pelo número do celular

Nessa opção, o estabelecimento orienta o cliente a usar o número do celular como método de identificar o recebedor na hora do pagamento. Vale para empresas que atendem delivery em aplicativos de mensagens ou prestadores de serviço autônomos, por exemplo.

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