PIX Recorrente do Nubank: Veja como funciona o recurso
Recentemente a fintech lançou um recurso que permite aos seus clientes automatizar operações feitas com o sistema de pagamentos instantâneo com chaves já usadas no banco digital.
Usuários do Nubank podem fazer transferências via PIX pelo aplicativo de uma forma facilitada. Recentemente a fintech lançou um recurso que permite aos seus clientes automatizar operações feitas com o sistema de pagamentos instantâneo com chaves já usadas no banco digital.
O recurso funciona como um débito automático que pode ser ativado e desativado quantas vezes for necessário. O chamado PIX Recorrente está sendo disponibilizado de forma gradual para os correntistas do Nubank, entretanto em breve estará liberado para todos que usam os serviços da fintech.
Como funciona o PIX Recorrente
Se você tem contas fixas que devem ser pagas sempre nas datas corretas, saiba que o PIX Recorrente é ideal para você, pois com ele é possível deixar transferências programadas para que seja feita na data de vencimento da conta, boleto ou acordo, sem risco de atraso.
Neste sentido, é possível escolher a periodicidade das transações: mensais, quinzenais e semanais. Para usar o recursos, é só cadastrar as pessoas ou empresas que costuma pagar com frequência e não se preocupar, uma vez que os pagamentos ocorrerão em dia.
“O PIX Recorrente é mais uma inovação que implementamos à nossa conta digital e à conta PJ para darmos a eles ainda mais tempo para que se dediquem a outras atividades, tendo a garantia de que suas transferências serão feitas com segurança e dentro do prazo que precisam”, ressaltou o gestor líder da Conta do Nubank, Arthur Valadao.
Como aderir ao Pix Recorrente
Para fazer o agendamento do PIX programado, é preciso, inicialmente ter feito uma transferência para a pessoa ou empresa escolhida. Dessa forma, seu nome será exibido na lista de contatos. Veja o passo a passo para agendar um PIX:
- Acesse o app Nubank;
- Na tela inicial, clique em “Assistente de Pagamentos” e depois em “Começar”;
- Escolha a opção “PIX programado” e aperte em “Começar” novamente;
- Clique no contato que irá receber;
- Informe a data da transferência e a frequência dos pagamentos (mensal, quinzenal ou semanal);
- Toque no ícone de flechinha roxa;
- Digite o valor da transferência e revise as informações;
- Aperte em “Confirmar cadastro” e finalize com a senha de 4 dígitos.
Pix é o meio de pagamento mais usado pelos brasileiros
De fato, o PIX é a ferramenta de pagamentos mais utilizada pelos brasileiros. Desde que foi lançado no dia 16 de novembro de 2020, o sistema virou uma febre entre os consumidores e empreendedores. Na portas de completar dois anos de funcionamento, até o último dia 30 de setembro, já foram registradas 26 bilhões de transações, representando R$ 12,9 trilhões.
De acordo com um levantamento realizado pela Febraban (Federação Brasileira de Bancos), com base nos dados do Banco Central (BC), só no primeiro mês de funcionamento do PIX, o número de operações ultrapassou as transações feitas com o DOC (Documento de Crédito). Já em janeiro, o sistema de pagamentos superou as transferências realizadas com o TED (Transferência Eletrônica Disponível).
Seguindo esta linha, em março do mesmo ano, o PIX passou na frente em número de operações feitas com boletos. Com relação aos cartões, o PIX excedeu as transações de débito em janeiro deste ano, já no mês de fevereiro foi a vez de passar na frente das operações com cartões de crédito, foi neste momento que o recurso se tornou o meio de pagamento mais utilizado no Brasil.
“As transações feitas com o PIX continuam em ascensão, revelando a grande aceitação popular do novo meio de pagamento, que trouxe conveniência e facilidades para clientes em suas transações financeiras do cotidiano. Nos últimos 12 meses, registramos um aumento de 94% das operações com a ferramenta”, afirma Isaac Sidney, presidente da Febraban.
Além disso, Sidney destaca que o PIX é uma peça fundamenta no processo de bancarização e a inclusão financeira dos brasileiros, ajudando também na redução da necessidade do uso de dinheiro em espécie nas transações comerciais e dos altos custos para o transporte de cédulas, que atualmente totaliza cerca de R$ 10 bilhões anualmente.