Ainda não se tem ideia se o Auxílio Brasil continuará com este nome. Talvez ele se transforme mesmo no antigo Bolsa Família, nome original do programa desde que foi criado, em 2003. Mas, só teremos certeza depois do dia 01 de janeiro de 2023. Portanto, se nem ao menos temos certeza do nome, também não dá para ter certeza do pagamento de R$ 150,00 adicionais.
Mas, o nome do programa não é importante. O que realmente importa é que o futuro presidente continue com o pagamento de R$ 150,00 adicionais. Portanto, para mais detalhes, continue lendo a matéria que o Notícias Concursos preparou nesta terça-feira (15).
Pagamento de R$ 150,00 adicionais também para o ano que vem no Auxílio Brasil?
Conforme aliados do novo governo, em entrevista dada na segunda-feira (14), tão logo o presidente tome posse, o Governo deverá implementar o adicional dos R$ 150,00 ao Auxílio Brasil. Mas, a concessão só será dada quando as famílias que recebem o benefício, têm filhos com menos de seis anos.
A alteração será colocada em prática logo no primeiro dia do mês de janeiro do ano que vem. A confirmação do pagamento ocorre em simultâneo à negação do Congresso Nacional que não quer pagar R$ 150,00 para as crianças. Os críticos dizem que essa ideia pode dar uma despesa bem maior que o teto dos gastos públicos permite.
A ideia do pagamento pode se esquadrar no que se chama PEC da Transição. Esse pacote de medidas deverá passar por Lula e seu governo ainda esta semana. Para a aprovação, o texto tem que ter apoio de 3/5 dos presentes na Câmara dos Deputados, bem como mais 3/5 presentes no Senado Federal.
R$ 600,00 pagos para todos
A priori, as famílias terão garantidos os R$ 600,00 quando não tiverem nenhum filho menor que seis anos. Ou, poderão receber até mais dependendo da soma dos benefícios e composição familiar. Portanto, atualmente, o Auxílio Brasil efetua esse pagamento para 21 milhões de cidadãos igualmente. As características e condicionalidades especiais das famílias não contam.
Em suma, o governo Lula acredita que bancar o pagamento de R$ 150,00 adicionais resolveria uma questão de disparidade. Isso porque famílias com crianças deveriam receber mais do que os que moram sozinhos.