O Dia D foi o dia em que ocorreu o famoso Desembarque na Normandia, ataque fundamental para o fim da Segunda Guerra Mundial.
O desembarque aparece com uma certa frequência em questões de história geral, principalmente relacionado ao fim dos embates e ao fim do Nazismo.
Para realizar o Dia D, os Aliados contaram com cerca de 14.200 barcos, uma vez que o ataque seria realizado pela praia, mais de 600 navios e milhares de aviões. Foi determinado que a ofensiva seria realizada na França, uma vez que o país havia sido recentemente dominado pelos nazistas.
Historiadores afirmam que os nazistas acreditavam que o ataque seria realizado somente no verão. Além disso, as tropas de Adolf Hitler haviam se posicionado no Canal da Mancha, uma vez que acreditava-se que o ataque se iniciaria nesse ponto.
O termo Dia D se refere ao dia 6 de junho de 1944. A data marca o desembarque das tropas dos Aliados na Normandia, França, durante a Segunda Guerra Mundial.
O desembarque é considerado, até os dias de hoje, a maior operação militar aeronaval da história, reunindo mais de 155 mil homens dos exércitos de diversos países que combatiam o Eixo. Entre eles, podemos citar: Estados Unidos, Inglaterra, Canadá e França.
Ainda, é válido destacar que o ataque foi decisivo para o fim da Segunda Guerra Mundial e o fim do domínio nazista.
O Dia D começou a ser planejado um ano antes da sua execução, no ano de 1943. Na época, existiam uma série de divergências entre os Aliados para decidir em que ponto se iniciaria a ofensiva contra os nazistas. Os americanos queriam entrar na Europa através do Canal da Mancha, enquanto os ingleses pretendiam fazer o mesmo em algum ponto do Mediterrâneo.
No mesmo ano, os Estados Unidos invadiriam a Itália, contando com o apoio da FEB, Força Expedicionária Brasileira. Os soviéticos, por sua vez, haviam vencido Stalingrado, ocasionando o recuo alemão. E é justamente por isso que o Dia D tinha como principal objetivo abrir uma terceira frente na Europa, que seria responsável por definitivamente derrotar o Nazismo, que já se encontrava enfraquecido.
Assim, o general americano Dwight D. Eisenhower decidiu, com o apoio dos demais países, conduzir esse ataque que acabaria com a Alemanha. O Dia D contaria, ainda, com o bombardeio de diversos pontos de resistência dos alemães e a destruição de seus meios de comunicação.
Para realizar o Dia D, os Aliados contaram com cerca de 14.200 barcos, uma vez que o ataque seria realizado pela praia, mais de 600 navios e milhares de aviões. Foi determinado que a ofensiva seria realizada na França, uma vez que o país havia sido recentemente dominado pelos nazistas.
Historiadores afirmam que os nazistas acreditavam que o ataque seria realizado somente no verão. Além disso, as tropas de Adolf Hitler haviam se posicionado no Canal da Mancha, uma vez que acreditava-se que o ataque se iniciaria nesse ponto.
Os alemães conseguiram realizar baixas consideráveis nas tropas aliadas. Mas, ainda assim, alguns fatores fizeram com que a operação fosse bem sucedida. Entre eles, podemos citar alguns erros de estratégia da Alemanha e o uso, pelos aliados, de lanchas LCVP, também conhecidas como Barco Higgins. O uso desse instrumento foi fundamental para o ataque, uma vez que somente uma lancha poderia transportar 36 homens equipados ou 1 jipe e 12 homens. A lancha foi tão importante que Eisenhower declarou, na época, que se os barcos não tivessem sido fabricados pelos Estados Unidos, o ataque em via praia poderia não ter ocorrido.
O Dia D foi bem sucedido e a Normandia foi tomada pelos Aliados. Paris seria libertada um pouco depois, em 25 de agosto do mesmo ano: era o fim da dominação nazista.