O controle do risco de crédito das instituições financeiras

O controle do risco de crédito das instituições financeiras

Para o controle do risco de crédito das instituições financeiras foram estabelecidos limites operacionais, informa o Banco Central. Saiba mais!

Para o controle do risco de crédito das instituições financeiras, foram estabelecidos dois tipos de limites operacionais: um por transação individual e outro para a carteira como um todo, informa o Banco Central do Brasil (BCB).

O controle do risco de crédito das instituições financeiras

Cada transação está sujeita a limites operacionais que definem a qualidade mínima de crédito, o volume máximo de exposição por emissor ou contraparte e o prazo máximo dessa exposição. 

A análise de crédito das contrapartes e dos emissores de títulos

Na análise de crédito das contrapartes e dos emissores de títulos que compõem a carteira de títulos do Banco Central do Brasil (BCB), são também considerados indicadores de mercado e informações contábeis.

ETFs podem ter sua cotação de mercado afetada pelo risco de crédito dos ativos subjacentes, como no caso de corporates. Assim, as posições não estão incorporadas nos gráficos desta seção.

Objetivo do limite agregado

O limite agregado para a carteira tem como objetivo restringir a exposição de crédito total. Para tanto, emprega-se modelo estatístico de medição do risco de crédito desenvolvido internamente pelo Banco Central do Brasil (BCB).

A exposição média de 2021

O Banco Central do Brasil (BCB) destaca a exposição média de 2021, em relação aos emissores e contrapartes com passivos diretamente com o Banco Central do Brasil (BCB). A distribuição dos ativos com risco de crédito por região geográfica é analisada pela instituição.

Maior exposição em ativos dos Estados Unidos

A maior parte da alocação (81,55%) está em emissores e contrapartes da América do Norte, devido à maior exposição em ativos dos Estados Unidos, como consequência da prevalência do dólar norte-americano na distribuição por moeda das reservas, ressalta o Banco Central do Brasil (BCB).

A análise do Banco Central do Brasil (BCB) apresenta a distribuição dos ativos por classificação de risco de crédito (rating) e mostra que 87% da exposição apresenta rating Aaa; 9%, rating Aa; e 4%, rating A.

Investment grade

Além disso, existe uma parcela de 0,11% de ratings inferiores a A. Os ETFs de corporates são classificados como investment grade. O Banco Central do Brasil (BCB) apresenta a evolução do volume total de exposição a risco de crédito de operações com instrumentos de money market em documento oficial.

Compromissos de recompra e/ou derivativos

Ressalte-se que essa exposição deriva de operações de depósito, compromissos de recompra e/ou derivativos, como swaps e operações a termo, com bancos comerciais, bancos centrais e organismos supranacionais, e não inclui operações de compra e venda de títulos.

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