Notas do Enem possibilitam acesso ao ensino superior no Brasil e em Portugal - Notícias Concursos

Notas do Enem possibilitam acesso ao ensino superior no Brasil e em Portugal

A criação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), em 1998, tinha como objetivo apenas avaliar a qualidade do ensino no Brasil. Com o passar dos anos, o exame passou por diversas mudanças e, hoje, é o maior exame de acesso ao ensino superior do país.

As notas obtidas pelos estudantes nas provas do Enem possibilitam o ingresso em diversas instituições privadas brasileiras, e também em universidades públicas, por meio do SiSU (Sistema de Seleção Unificada). O SiSU é um dos principais programas do governo federal e seleciona, duas vezes ao ano, estudantes para vagas em instituições públicas de ensino superior. Um dos requisitos do SiSU é nota acima de zero na prova de redação do Enem.

Instituições estrangeiras

Além disso, as notas do Enem também podem ser usadas para tentar uma vaga em instituições de ensino superior estrangeiras. Portugal foi o primeiro país cujas instituições passaram a aceitar os resultados do exame.

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) tem convênio com 51 instituições de ensino em Portugal que usam a nota do Enem para selecionar alunos brasileiros. De acordo com o órgão, cada instituição determina as regras e os pesos de cada nota.

Além de Portugal, diversos outros países também permitem que estudantes brasileiros usem as notas do Enem para concorrer a vagas em algumas de suas universidades. São eles Estados Unidos (EUA), Canadá, Reino Unido, Irlanda e França.

ProUni e Fies

No Brasil, há ainda outros dois grandes programas do governo federal que usam as notas do Enem: o Programa Universidade Para Todos (ProUni) e o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). Ambos os programas visam o ingresso de estudantes em instituições particulares.

De acordo com as regras do ProUni, os estudantes podem concorrer a bolsas de 50% e de 100% em uma faculdade particular. Já o Fies possibilita o financiamento do curso por meio do governo federal. No entanto, para participar de ambos os programas, o estudante deve cumprir os critérios de renda dos editais.

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