O dinheiro é uma parte fundamental da sociedade moderna, facilitando as transações comerciais e servindo como uma representação de valor. Mas você já parou para se perguntar como o dinheiro surgiu? No Brasil, a história do dinheiro remonta a séculos atrás, passando por diversas mudanças e transformações ao longo do tempo. Diante de tal importância, é preciso conhecer a fascinante história do dinheiro no Brasil, desde suas origens até os dias atuais. E mais! É preciso estar atento, pois, existem notas de R$ 20 e R$ 2 que são avaliadas em R$ 800,00.
O Surgimento do Dinheiro
Antes do surgimento do dinheiro, as transações comerciais eram realizadas através do sistema de escambo, no qual as pessoas trocavam mercadorias por outras mercadorias. No entanto, esse sistema apresentava algumas limitações, como a necessidade de encontrar alguém disposto a fazer a troca e a dificuldade de determinar o valor relativo das mercadorias.
Foi somente por volta do século VII a.C. que surgiram as primeiras moedas feitas de ouro e prata. Essas moedas eram fabricadas de forma rudimentar, mas já representavam um avanço significativo em relação ao sistema de escambo. Elas eram utilizadas como meio de troca e tinham um valor intrínseco baseado no metal precioso do qual eram feitas.
A Evolução do Dinheiro no Brasil
No Brasil, a história do dinheiro remonta ao período colonial. Durante o período do Brasil Colônia, as moedas utilizadas eram principalmente importadas de Portugal e de outras colônias europeias. No entanto, devido à escassez de moedas, o sistema de troca ainda era comum entre a população.
Foi somente em 1694 que a Casa da Moeda foi criada no Brasil, com o objetivo de atender à demanda de fabricação de moedas no país. A produção de moedas no Brasil era feita em processos manuais e rudimentares, refletindo a realidade da época. As moedas produzidas eram principalmente de ouro e prata, seguindo os padrões monetários europeus.
Durante a Idade Média, surgiu o costume de guardar as moedas com ourives, que emitiam recibos como garantia. Esses recibos passaram a ser utilizados como forma de pagamento, circulando no comércio e dando origem às cédulas de papel. O Banco do Brasil, criado em 1810, foi responsável pela emissão dos primeiros recibos de papel, que tinham seu valor preenchido à mão, assim como os cheques.
Com o surgimento dos bancos, essas instituições assumiram a função de emitir as moedas de papel, conhecidas como Bilhetes de Banco. Aos poucos, os governos passaram a controlar a emissão de cédulas de dinheiro para evitar falsificações e garantir a estabilidade econômica. Atualmente, quase todos os países possuem seus bancos centrais, responsáveis pela emissão de cédulas e moedas.
O Real e as Cédulas Brasileiras
No Brasil, a atual moeda é o Real, que entrou em circulação em 1994. Antes do Real, o país passou por várias mudanças em sua moeda, como os Cruzeiros e os Cruzeiros Reais. As cédulas brasileiras também passaram por diversas transformações ao longo do tempo.
O design atual das cédulas brasileiras não homenageia pessoas, como era comum no passado. Em vez disso, as cédulas apresentam a efígie simbólica da República em um lado e animais da fauna brasileira no outro lado. Cada nota possui um animal diferente, como a tartaruga-de-pente, a garça, a arara, o mico-leão-dourado, a onça-pintada e o peixe garoupa.
As moedas de metal também apresentam ilustrações de personalidades importantes para a cultura brasileira, como Pedro Álvares Cabral, Tiradentes e Dom Pedro I. Cada moeda possui um tamanho e cor diferente, facilitando sua identificação no dia a dia.
Notas de R$ 20 e R$ 2 Reais que são Avaliadas em R$ 800,00
É isso mesmo existem duas notas que podem valer R$ 800,00. O detalhe que faz estas notas serem valiosas. O erro acontece no momento da confecção da cédula de R$ 20,00: a faixa holográfica deslocando a margem à direita, isso faz com que o número 20 caminhe para margem à esquerda. Esse erro é conhecido como erro de corte, fazendo com que ela tenha valor de R$ 400,00 a R$ 500,00. Na cédula de R$ 2,00 a tartaruga sai da margem à direita e vai para margem à esquerda, fazendo com que ela valha R$ 300,00. A CJ pode valer de R$ 750,00 a R$ 800,00 devido sua baixa tiragem
Veja mais detalhes no vídeo abaixo:
Tesouro em suas mãos
Notas raras e valiosas, como as notas de R$20,00 e de R$2,00, podem representar um fonte de renda extra para colecionadores e investidores. Se você possui notas com características especiais, como numeração CJ ou corte diferente, pode estar com verdadeiros tesouros em mãos. Vale a pena investir nesses tesouros escondidos!