A morte da rainha Elizabeth 2ª mudou diversos setores, até mesmo aqueles considerados menos prováveis, como é o caso do aumento do preço das libras esterlinas, o que deixou os numismatas, mais conhecidos como colecionadores de notas raras, impressionados.
Antes, as moedas eram vendidas por aproximadamente R$ 15. No entanto, após a morte da monarca, as moedas passaram a ser vendidas por até R$ 2.100.
De acordo com informações, além da morte da rainha, outro motivo para a busca intensiva pelas libras esterlinas é o fato de que as próximas notas e moedas do Reino Unido serão impressas com o rosto do rei Charles 3º, o que fará com que as notas atuais se tornem raras em pouco tempo.
O Banco da Inglaterra sempre manteve a tradição de estampar as cédulas com o rosto da rainha atualizado. Nesse sentido, existem notas que com o rosto da rainha quando ainda era jovem, sendo essas as mais raras e valiosas, de acordo com os colecionadores.
Nesse sentido, os numismatas acreditam que quanto mais antiga for, mais a moeda valerá.
Alguns fatores fazem com que, constantemente, notas sejam consideradas raras, como cédulas impressas em datas comemorativas, morte de pessoas públicas, como o caso da rainha e outros fatores.
De acordo com os numismatas, são esses os fatores mais comuns que fazem de uma nota um item raro:
No entanto, o requisito mais utilizado para a procura pelos colecionadores é o tempo de impressão da nota. Assim, quanto mais antiga for, um valor mais alto a nota terá.
Atualmente, existem muitos colecionadores de moedas e notas raras. No entanto, a inflação tem atrapalhado a definição ou taxação de valores para esses produtos raros que circulam no mercado, a ressaltar as moedas e cédulas, normalmente colecionadas pelos chamados numismatas.