Moeda de 2013 que vale R$ 100; saiba qual é - Notícias Concursos

Moeda de 2013 que vale R$ 100; saiba qual é

Veja qual a moeda que pode valer essa grana

A numismática é o estudo e a coleção de moedas, cédulas e medalhas, abrangendo desde a análise de moedas antigas até a pesquisa sobre moedas modernas. O valor de uma dessas peças para os colecionadores pode ser determinado por vários fatores, incluindo sua raridade, idade, condição de conservação e erros de cunhagem.

A raridade é muitas vezes um dos fatores mais significativos. Moedas que foram cunhadas em números limitados ou que sobreviveram em pequena quantidade são altamente cobiçadas. A condição de conservação, que descreve o estado físico da moeda, também é crucial. Moedas em condições quase perfeitas são especialmente valiosas.

Condição de conservação da moeda

Existem várias categorias de conservação que integram a chamada escala numismática e ajudam a determinar o valor de uma moeda:

  • Flor de Cunho (FC): Moedas em estado perfeito, sem nenhum desgaste. O brilho original de cunhagem permanece em sua totalidade.
  • Soberba (S): Moedas quase perfeitas; danos muito sutis e praticamente imperceptíveis. São, normalmente, moedas que valem quantias altas.
  • Muito Bem Conservada (MBC): Moedas com algum desgaste, mas com detalhes ainda claros. Mesmo inferiores as moedas FC e S, as moedas MBC ainda poderão, contudo, render uma grana ao vendedor a depender do grau de raridade do exemplar.
  • Bem Conservada (BC): Moedas com desgaste evidente, mas legíveis. Não são ruins nem boas. Sendo assim, os valores já tendem a abaixar de forma mais significativa.
  • Regular (R): Moedas bastante desgastadas, com muitos detalhes ausentes. O valor, aliás, tende a ser menor ou inexistente.
  • Um Tanto Gasta (UTG): Moedas extremamente desgastadas e danificadas. Dessa forma, por via de regra, não são colecionáveis.

Exemplo de moeda valiosa: 5 Centavos 2013 com reverso invertido

Um exemplo interessante de uma moeda valiosa devido a um erro de cunhagem é a moeda de 5 centavos de 2013 com reverso invertido. De acordo com dados do site Cláudio Amato Numismática, essa moeda, quando classificada pelo menos na categoria Soberba (S) pode valer R$ 100.

Isso significa que a unidade deve estar em excelente estado de conservação, com poucas imperfeições visíveis apenas com o uso de lupas ou outros instrumentos de ampliação. Além disso, é claro, ela deve apresentar o já citado reverso invertido.

O reverso invertido é um erro de cunhagem em que uma das faces da moeda está de cabeça para baixo em relação à outra. Esse tipo de erro é bastante incomum e aumenta o grau de raridade geral e o valor da moeda.

Erros de cunhagem

Os erros de cunhagem ocorrem durante o processo de fabricação das moedas e podem aumentar significativamente seu valor para colecionadores. Isso porque esses erros tornam as moedas únicas e desejáveis. Alguns exemplos incluem -além dos reversos invertidos – batidas duplas, deslizamentos de centro e falhas na borda.

Avaliação de moedas

O primeiro passo para avaliar uma moeda é identificá-la corretamente. Isso envolve determinar o país de origem, ano de cunhagem, valor nominal, metal utilizado na fabricação, e quaisquer características especiais. Muitas vezes, isso pode ser feito através de catálogos numismáticos, sites especializados ou consultando um especialista.

A pesquisa de mercado também é fundamental para estabelecer o valor atual de mercado de uma moeda. Isso envolve consultar catálogos atualizados, sites especializados em numismática, leilões recentes e até mesmo entrar em contato com colecionadores e comerciantes experientes.

Em casos mais complexos ou para moedas extremamente valiosas, pode ser necessário consultar um profissional em numismática. Esses profissionais possuem experiência e conhecimento profundo sobre diferentes tipos de moedas, erros de cunhagem, e tendências de mercado. Eles podem fornecer uma avaliação precisa e ajudar a determinar o valor justo da moeda com base em todas as considerações mencionadas.

É possível achar esses especialistas por meio de associações numismáticas locais, lojas focadas no assunto ou até mesmo de forma avulsa pelas redes sociais. Em alguns casos, essas pessoas nem mesmo cobram para oferecer tal serviço.

 

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