Com 10 anos no Brasil, o LinkedIn chegou a mais de 50 milhões de usuários no País. O número representa metade da força de trabalho brasileira, segundo a empresa. Além disso, o Brasil fica atrás somente dos Estados Unidos, Índia e China, sendo a quarta maior do mundo na rede com um crescimento médio de 14% ao ano. São 756 milhões de usuários globais.
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A maior rede social profissional do mundo também divulgou que sua receita global atingiu US$ 10 bilhões no último ano fiscal, um aumento de 27% se comparado ao ano anterior. Desde a aquisição pela Microsoft, em 2016, a receita da empresa quase triplicou, sendo que praticamente metade deste crescimento foi impulsionado pelos mercados fora dos Estados Unidos, que incluem o Brasil.
De acordo com Milton Beck, diretor geral do LinkedIn para América Latina, mais do que um número, esta marca é um reflexo da missão da empresa ao longo desses anos. Ele destaca o papel da rede social para ajudar pessoas a conquistarem um novo emprego e subirem em suas carreiras na busca pelo seu sonho.
“Estamos aqui para aqueles que estão buscando seu primeiro emprego e também para os que já viveram boa parte de suas vidas profissionais, os que querem fazer negócios e os que estão pensando em uma mudança de carreira. Do norte ao sul do país, temos pessoas com os mais diferentes objetivos, mas com a certeza de que há um LinkedIn para cada uma delas”, diz.
Engajamento na plataforma
Com 130 novos usuários na plataforma por minuto, o LinkedIn registrou ainda um crescimento significativo em relação ao engajamento. A plataforma apresentou um aumento global de 35% nas conversas públicas na comparação ano a ano e 29% de crescimento no compartilhamento de conteúdo no mesmo período.
Somente em 2021, a rede lançou diversas funcionalidades como o Cover Story, que permite a apresentação por vídeo no perfil, Páginas de Serviço para freelancers e proprietários de pequenos empreendimentos, Modo de Criação para produtores de conteúdo e campo para pronomes.
Estas ferramentas se somam aos recursos de vídeo, enquete, lives, newsletters e eventos virtuais que já estavam disponíveis. Além de, claro, a ferramenta de oferta e buscas de emprego do LinkedIn, o principal diferencial da plataforma.
No entanto, os maiores números ficam mesmo com o Instagram e o Facebook. Segundo o levantamento global Social Media Trends Reports, da Emplifi, o público do Instagram cresceu 10,3% no primeiro trimestre de 2021, comparado ao mesmo período do ano passado. São mais de 1 bilhão de usuários ativos na rede social. Já o Facebook conta com 2,7 bilhões de usuários e um crescimento estável, de 0,8%.
Como conseguir emprego no LinkedIn
Mais do que uma rede social, o LinkedIn é uma ótima plataforma para a busca de emprego. Recrutadores utilizam técnicas específicas para encontrar pessoas para suas vagas, assim como podem anunciar as oportunidades de trabalho.
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Para aproveitar o melhor desse ambiente, o usuário pode seguir algumas dicas:
- Comece pelo básico: a foto de perfil. Não é necessário uma super produção, mas faça um bom enquadramento, use a luz a seu favor e não reaproveite aquela foto de festa ou balada. Também invista em uma imagem de capa que transmita sua área profissional.
- No cabeçalho, resuma sua área de atuação e sua função. Seja objetivo aqui, enquanto no “Sobre” você pode se alongar descrevendo seus principais pontos fortes e em seus projetos de maior sucesso. A parte “Experiência” é mais parecida com um currículo, então foque na descrição de funções e utilize links, vídeos e imagens se possível.
- Siga as empresas que você tem interesse. Acompanhe as publicações e interaja com elas. Mais do que uma forma de entrar em contato com a empresa, é uma forma de conhecer mais sobre ela e estar atualizado se for chamado para uma entrevista.
- Produza conteúdo. Use as postagens para mostrar suas conquistas, como um novo curso, e também para emitir sua opinião, principalmente sobre a área em que atua. Utilize notícias do dia a dia que tenham a ver com seu trabalho e repercuta sua visão. Mas seja ponderado e, de forma alguma, utilize o LinkedIn da mesma forma que o Facebook.