Linha de crédito para empresas no Covid-19

Diante as dificuldades, as pequenas e grandes empresas andam encontrando obstáculos ao tentar adquirir financiamentos, empréstimos e outras linhas de crédito.

Muitas empresas que ainda sobrevivem à crise da Covid-19, estão com a produção e vendas completamente parados.

O BNDES e o Governo anunciaram alguns benefícios disponíveis, porém muitos empreendedores estão reclamando da dificuldade de adquirir essas linhas de créditos e benefícios.

Enquanto isso enfrentam problemas com o fluxo de caixa e falta de orçamento para o pagamento de funcionários.

Sem saber o que fazer, ou que atitude tomar para garantir a sobrevivência de seus negócios.

Como agir perante as dívidas?

Geralmente quando se tem uma empresa, o empreendedor espera contar com uma linha de crédito, caso apareça alguma emergência.

Porém, diante os últimos acontecimentos devido à crise, não está mais tão simples assim ter acesso a essas linhas de crédito.

E muitos ainda encontram dificuldades até mesmo para renegociar suas dívidas já ativas. Pois os juros e correções muitas vezes são altíssimos, e a renegociação ficará mais difícil de ser paga, por falta de orçamento.

Nessas horas é aconselhável organizar as dívidas por ordem de prioridade a serem pagas, e ver se conseguem, antes de tentar uma renegociação, pagar com algum outro fundo da empresa.

Uma alternativa para as Pequenas Empresas (MEI) foi o auxílio emergencial, mas sabemos que uma empresas tem muitos mais gastos mensais que o valor oferecido não é mesmo? Porém já é uma ajuda.

Como manter seus funcionário na empresa?

O BNDES lançou um Programa Emergencial de Suporte a empregos .

Esse crédito emergencial é para empresas com faturamento superior a R$ 360 mil e igual ou inferior a R$ 10 milhões.

O programa é exclusivo para pagamento da folha de salários de colaboradores. Garantindo a segurança de manterem eles empregados.

Pois uma das cláusulas assinadas em contrato ao adquirir esse crédito, é que a empresa não poderá rescindir, sem justa causa, o contrato de trabalho dos empregados por até 2 meses depois após o recebimento da última parcela do benefício.

Esses são alguns dos benefícios anunciados, vale a pena se informar sobre cada um deles, e ver qual se adéqua melhor a situação da sua empresa.