O Irish Republican Army, conhecido simplesmente por meio da sigla IRA, foi um grupo paramilitar que surgiu no ano de 1919, na Irlanda.
O assunto pode ser abordado por questões de história geral e de atualidades dentro das mais variadas provas do país, com um destaque para o ENEM e os vestibulares.
Dessa forma, para que você consiga se preparar da forma correta, o artigo de hoje trouxe um resumo com tudo aquilo que você precisa saber sobre o IRA. Confira!
“IRA” é a sigla para “Irish Republican Army”, que significa “Exército Republicano Irlandês”, em português.
O IRA foi um grupo paramilitar (considerado terrorista por muitos) que atuou ao longo de todo o século XX. O grupo declararia oficialmente o fim de sua atuação no ano de 2005.
As ações do grupo irlandês se direcionavam contra a Inglaterra e as autoridades do país.
O principal alvo das ações organizadas pelo IRA era a Inglaterra, uma vez que o grupo queria que a Irlanda do Norte se tornasse politicamente independente do governo inglês, o que não era uma realidade na época.
Ainda, o IRA também se opunha à uma possível influência da maioria do povo, que era formado por cristãos protestantes, sobre a minoria de religião cristã. Para compreendermos essa situação, devemos ter em mente que os fundadores do IRA, que criaram o grupo em 1919, eram todos cristãos que se opunham à anexação da Irlanda do Norte ao Reino Unido.
Para expressar a sua indignação e tentar fazer com que as suas reivindicações fossem atendidas pelo governo inglês, o IRA foi responsável por aproximadamente 3500 mortes, que aconteceriam em diversos atentados.
Na década de 90, o governo inglês tentou realizar uma série de negociações com o grupo e com a Irlanda do Norte. Porém, ainda assim, ações terroristas de menor porte continuaram acontecendo.
Dois atentados, que aconteceram nos anos de 2007 e 2008, foram organizados por indivíduos que se diziam membros do Irish Republican Army. Isso despertou dúvidas sobre a real extinção do grupo em 2005. Porém, após investigações, as ações terroristas foram atribuídas à membros dissidentes que queriam prolongar a luta armada que antes era promovida pelo IRA.