Iluminismo: resumo completo para ENEM e vestibulares
Confira!
Iluminismo: tudo que você precisa saber para ENEM e vestibulares
O desenvolvimento do capitalismo moderno no continente europeu foi acompanhado pelo surgimento de um movimento intelectual: o Iluminismo.
O tema é muito abordado por questões de história geral, principalmente dentro das provas de vestibulares e também da prova do ENEM, Exame Nacional do Ensino Médio.
Devido à sua abrangência, o Iluminismo pode ser cobrado em uma série de disciplinas nas provas, como História, Filosofia, Geografia e Sociologia.
Assim, é essencial que você domine as principais características desse movimento para conseguir garantir um bom desempenho nas provas.
Para te ajudar, o artigo de hoje trouxe um resumo completo com tudo aquilo que você precisa saber sobre o Iluminismo. Vamos conferir!
Iluminismo: definição
O Iluminismo foi um movimento europeu que surgiu no século XVIII. Ele possui as suas raízes especialmente na França.
A principal característica do Iluminismo é a defesa do uso da razão: os pensadores iluministas defendiam o predomínio da razão sobre a fé.
As ideias do movimento se tornaram tão difundidas por toda a Europa que hoje conhecemos o século XVIII como o “Século das Luzes”, uma vez que a luz é o símbolo da razão. O período é marcado por intensas renovações culturais e intelectuais no continente europeu.
Pensadores iluministas: características
Os iluministas criaram um novo modelo de sociedade que contrariava os dogmas da Igreja e o absolutismo monárquico. Os pensadores do movimento Iluminista defendiam o uso da razão em detrimento da fé e a reestruturação dos governos, substituindo o Antigo Regime pelo poder da burguesia.
A união de diversas áreas do pensamento humano contribuiu para a rápida difusão das ideias desse movimento. Assim, os Iluministas acreditavam que com o conhecimento racional seria possível destruir as ideologias religiosas. Essas, por sua vez, seriam superadas por ideias de progresso e de inovações.
Iluminismo: principais características do movimento
Na economia, os iluministas afirmavam que o Estado deveria praticar o liberalismo, em oposição ao mercantilismo do Antigo Regime. Dessa forma, o mercado deveria se regular sozinho por uma lei natural. Essas ideias foram defendidas principalmente por Adam Smith.
Na política, por sua vez, os iluministas se posicionavam contra o Antigo Regime e propunham novos modelos para substituir esse modo de governo. Montesquieu, por exemplo, defendia um modelo de Estado com a divisão dos três poderes: Legislativo, Executivo e Judiciário.