O Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE) 2031 aponta pequenos ajustes nos projetos de consumo de gás natural após a crise sanitária da Covid-19 e traz informações sobre o histórico de preços de gás natural.
De acordo com as informações oficiais, o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE) 2031 identificou maior número de térmicas em sistema isolados, em comparação ao PDE anterior, refletindo no menor volume de demanda na malha integrada no final do decênio.
Há sinalização de interesse na construção de gasodutos para sua conexão com a malha integrada. Dessa forma, os próximos ciclos do PDE poderão considerar a demanda e a oferta desses sistemas na malha integrada, explica o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE) 2031.
A queda e a recuperação nos preços de gás natural nos mercados nacional e internacional foram catalisadas pela demanda por petróleo e gás natural e pela variação nos preços do petróleo.
De acordo com o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE) 2031, os preços de gás natural a consumidores industriais no Brasil tiveram expressiva queda ao longo de 2020, com recuperação em 2021.
Com a modernização nas regulações estaduais em curso, diversos agentes produtores e comercializadores têm interesse em acessar o mercado consumidor, o que ampliará a diversidade de agentes, destaca o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE) 2031.
O estabelecimento de hubs de negociação poderá levar a uma padronização dos modelos de contratos e ao estabelecimento de portfólios de oferta, ampliando a segurança dos consumidores.
Os preços de gás natural tiveram queda expressiva de 2019 a 2020, porém os preços do óleo e seus derivados também tiveram queda em 2020; suas trajetórias de recuperação afetam a competitividade relativa, informa o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE) 2031.
Conforme informações do Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE) 2031, os valores de break-even da molécula de gás natural nacional consideram ponderação entre os diversos tipos de gás produzidos nacionalmente ao longo do decênio.
Preços acima da Equivalência Energética do Petróleo tornam o gás natural pouco competitivo frente a combustíveis líquidos o Contratos atuais seguem a indexação ao Brent, porém partindo de preços menores do que sua equivalência energética.