Império Islâmico: um resumo completo para as suas provas
O chamado “Império Islâmico” foi um dos maiores impérios da humanidade, sendo responsável por influenciar outros povos e eventos na história.
O assunto é cobrado com frequência por questões de história, principalmente nos vestibulares e também na prova do ENEM, Exame Nacional do Ensino Médio.
Dessa forma, para que você consiga estudar da melhor forma possível, o artigo de hoje separou um resumo completo sobre o Império Islâmico e os seus feitos. Vamos conferir!
Império Islâmico: introdução
O Império Islâmico, também chamado de Império Árabe Islâmico, foi uma importante organização política que funciona como Estado dominante em parte da Ásia, África e Península Ibérica.
Império Islâmico: principais características
O Império Islâmico tinha como base a política Monárquica Teocrática, pautada nos preceitos do Corão, livro sagrado do islamismo.
A conversão ao islamismo também acontecia em muitos povos dominados, uma vez que aqueles que se convertiam à religião pagavam menos impostos.
Além disso, é importante destacar também que o controle das principais rotas comerciais também contribuiu para a expansão e o fortalecimento do Império Islâmico.
Os detentores dos poderes militar, político e religioso eram os califas, sucessores de Maomé. O Império Islâmico também ficou marcado pela forte produção cultural e literária. Podemos citar entre as obras de destaque: As minas do rei Salomão, As mil e uma noites e Ali Babá e os quarenta ladrões.
Império Islâmico: contexto histórico
O Império Islâmico possui os seus fundamentos nos ensinamentos do profeta Maomé, fundador do islamismo. No ano de 622, Maomé migrou da Meca para Medina e o evento ficou conhecido como Hégira.
Abu Bakr, sogro de Maomé, governou após a morte do profeta, dando início à Guerra Santa para conversão de não maometanos, expandindo assim o Império. Por divergências ideológicas, Uthman Ibn Affan foi morto por Ali Ibn Abi Talib, genro do profeta.
Dessa forma, o império foi dividido em dois grupos: xiitas e sunitas. Os primeiros acreditavam que apenas os familiares de Maomé deveriam governar. O outro grupo defendia que o profeta já havia feito a revelação divina, não cabendo ao califa ser também o líder espiritual.