História Geral: o Concílio de Niceia
Confira um resumo sobre o Concílio de Niceia
Concílio de Niceia: aquilo que você precisa saber
O Concílio de Niceia, também conhecido como Primeira Concílio de Niceia, foi uma reunião dos representantes da cristandade que aconteceu no século IV d.C..
O tema pode ser cobrado por questões de história geral dentro das principais provas do Brasil, como os vestibulares e a prova do ENEM.
Dessa maneira, para que você possa se preparar da melhor forma possível, o artigo de hoje separou um resumo completo sobre o Concílio de Niceia. Confira!
Concílio de Niceia: definição
Como mencionado, o Concílio de Niceia foi uma reunião dos principais setores da Igreja Católica e do cristianismo como um todo. O evento aconteceu na cidade de Niceia, na atual Turquia, entre os meses de maio e julho do ano de 325 d.C..
O principal objetivo do Concílio era debater sobre as heresias, ou seja, correntes de pensamento que discordavam de alguns dos dogmas estabelecidos pela Igreja, que estavam se espalhando e ganhando adeptos na época.
Devemos saber que o Concílio de Niceia, ou Primeiro Concílio de Niceia, foi o primeiro concílio ecumênico convocado pela Igreja medieval.
Concílio de Niceia: contexto histórico
Na época em que o concílio foi convocado, a liberdade religiosa já era uma realidade nas regiões do Império Romano.
Porém, uma das principais consequências dessa situação foi a expansão de diversas crenças e correntes de pensamento religiosas, que iam contra os dogmas estabelecidos pela Igreja.
O imperador Caio Flávio Valério Constâncio, por exemplo, possuía como crença o arianismo, corrente que seria condenada como heresia pelo Concílio de Niceia. Esse fato acabou dividindo as pessoas em dois grupos: um grupo composto por indivíduos que passaram a seguir a corrente de pensamento do imperador e outro, que queria combater essa crença.
Concílio de Niceia: características
O Concílio de Niceia foi criado para tentar conciliar as divisões que existiam dentro do cristianismo e da Igreja Católica na época.
Ao final da reunião, os participantes do concílio decidiram abandonar o arianismo, passando a considerar essa crença de pensamento como uma heresia.