Milagre Econômico (1968-1973): vai cair na sua prova
O termo “Milagre Econômico” é usado para definir um período de crescimento econômico elevado durante a ditadura militar.
O assunto é cobrado com muita frequência em questões de história do Brasil dentro de vestibulares e também da prova do ENEM, Exame Nacional do Ensino Médio.
Dessa forma, é fundamental que você domine o Milagre Econômico para garantir um bom desempenho nas suas provas. Confira o resumo que separamos para você a seguir.
O Milagre Econômico Brasileiro: definição
Entre os anos de 1968 e 1973, o Brasil viveu a época conhecida como Milagre Econômico. Nesse período, o PIB (Produto Interno Bruto) sofreu um crescimento acelerado. Ainda, a industrialização do Brasil cresceu e a inflação diminuiu.
No entanto, por trás do crescimento exponencial, a concentração de renda crescia cada vez mais no país. Da mesma forma, a corrupção crescia cada vez mais e a mão-de-obra dos trabalhadores continuava a ser fortemente explorada.
O Milagre Econômico Brasileiro: características
O Presidente Castelo Branco criou em sua gestão o Programa de Ação Econômica do Governo (Peag) para fornecer incentivo para as exportações. Com isso, o Brasil se abriu ainda mais para o mercado exterior. Aconteceram também reformas na área fiscal, naquela tributária e na financeira.
O período foi marcado por situações que favoreceram o crescimento do país e pontos que prejudicaram seu desenvolvimento. Porém, o Milagre Econômico privilegiou camadas mais ricas da população. Ainda, a falta de transparência nos procedimentos também era algo relevante e que se destacava. Apesar disso, o Milagre também gerou efeitos positivos no país.
O Milagre Econômico Brasileiro: pontos positivos e negativos
Entenda quais foram os pontos positivos e negativos do evento a seguir.
Pontos positivos:
- Criação de 274 estatais, entre elas a Telebrás, Embratel e Infraero.
- Incentivo para o setor de bens de consumo.
- Houve uma grande aceleração industrial.
- Incentivo para a construção civil.
Pontos negativos:
- Aumento da dívida externa brasileira.
- Aumento da pobreza.
- Inflação elevada.
- Desvalorização do real.
- Aumento da corrupção no governo.
- Perda do poder aquisitivo da população em geral.