História do Brasil: o Integralismo - Notícias Concursos

História do Brasil: o Integralismo

Um resumo completo para ENEM e vestibulares

Integralismo: um resumo completo para as suas provas

O integralismo foi um movimento ideológico que esteve em vigor em meados de 1930. O grupo era fortemente influenciado pelos regimes totalitaristas europeus.

O assunto é cobrado com frequência por questões de história do Brasil dos vestibulares e também do ENEM, Exame Nacional do Ensino Médio.

Assim, para te ajudar, o artigo de hoje trouxe um resumo completo com tudo que você precisa saber sobre o integralismo. Vamos conferir!

Integralismo: definição

O integralismo, conhecido também como integralismo brasileiro, foi um movimento muito importante e influente na década de 1930, durante o mandato de Getúlio Vargas. O movimento era baseado em uma ideologia que tinha como base ideais nacionalistas e autoritários.

Integralismo: características 

Como mencionado, o integralismo foi um movimento político com características nacionalistas e fascistas. Ele foi criado no ano de 1932 pela Sociedade de Estudos Políticos e seu líder era Plínio Salgado

O movimento adotou ideias semelhantes àquelas do fascismo e do nazismo. Plínio era a favor do nacionalismo, do patriotismo, da democracia, da civilização cristã e do espiritualismo. Contudo, o integralismo discordava dos ideais racistas praticados contra os judeus.

Integralismo: objetivos

O movimento tinha como objetivo a integração da sociedade brasileira em uma sociedade com um Estado forte de base. Assim, com a sociedade integrada, o Brasil poderia se fortalecer. Mais uma vez, observa-se as influências do nazifascismo na ideologia, já que os dois movimentos também pregavam a presença de um Estado totalitário e forte.

Ainda, o slogan dos integralistas era “Anauê” que em tupi-guarani significa “você é meu irmão”. Esse aspecto também reforçava o objetivo de integrar a sociedade.

Integralismo: declínio

Na década de 1930, o movimento integralista no Brasil chegou contar com um grande número de participantes: algo entre 600 mil e 1 milhão.

Mas, durante a ditadura do Estado Novo, Vargas fez dura repressão aos integralistas como parte de sua estratégia de acabar com os partidos políticos.

Após a derrota no fim da década de 30, o integralismo não conseguiu reunir tantos seguidores como naquela época novamente. Nos dias de hoje, o grupo ainda existe com o nome de Frente Integralista Brasileira.

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