Guerra Fria: o que foi o Muro de Berlim?
Um resumo completo sobre o assunto
Muro de Berlim: um resumo completo para as suas provas
O termo “Muro de Berlim” é usado para denominar um dos principais marcos da Guerra Fria.
O assunto é extremamente abordado por questões de história geral, principalmente dentro dos vestibulares e da prova do ENEM, Exame Nacional do Ensino Médio.
Dessa forma, para te ajudar, o artigo de hoje trouxe um resumo com os tópicos importantes que você precisa dominar sobre o Muro de Berlim. Vamos conferir!
Muro de Berlim: Introdução
A Guerra Fria foi um evento que aconteceu entre os anos de 1947, logo após a Segunda Guerra Mundial, e 1991. Uma das principais construções dessa época foi o muro de Berlim, uma barreira física construída na Alemanha.
Esse muro circundava toda a Berlim Ocidental e tinha o objetivo de impedir que os habitantes da Berlim Oriental imigrassem para a parte Ocidental.
Muro de Berlim: características
O muro de Berlim foi construído em 1961. A barreira tinha mais de 66,5 quilômetros de grades metálicas, 302 torres de observação e 127 redes metálicas eletrificadas com alarme e militares responsáveis pela patrulha.
Muro de Berlim: contexto
Na Conferência de Potsdam, evento que aconteceu depois da Segunda Guerra Mundial, ficou decidido que a Alemanha seria dividida em quatro zonas, cada uma ocupada pelos Estados Unidos, França, Grã-Bretanha e União Soviética.
Berlim também foi dividida em quatro partes, mas somente duas zonas de influência: parte Oriental e socialista e Ocidental e capitalista.
O muro foi oficialmente denominado de Muro de Proteção Antifacista e o objetivo seria manter impedir que habitantes da Alemanha Ocidental tentassem sabotar o lado comunista. Porém, a real intenção era evitar que as pessoas do lado Oriental imigrassem para o lado capitalista.
Muro de Berlim: a queda
A queda do muro foi provocada pela população que vivia na zona no dia 9 de novembro de 1989. O evento ocorreu após o Partido Comunista da Alemanha Oriental entrar em acordo com lado Ocidental e aceitar que os habitantes do seu lado teriam o direito de atravessar a fronteira livremente.