Atenção, brasileiros com a nota de R$50 na carteira. Na matéria que acaba de sair hoje, você poderá ver que os especialistas têm movimentado bastante o mercado de itens colecionáveis no Brasil atualmente. Eles buscam constantemente por itens conhecidos, mas pouco vistos hoje em dia, principalmente as notas raras.
A saber, profissionais não economizam quando o assunto é moeda ou cédula rara que podem completar os seus acervos.
Atualmente, os colecionadores de cédulas raras, estão à procura de uma nota bastante conhecida pelos brasileiros. Trata-se da nota de R$ 50, no entanto, com um detalhe diferente das demais. Segundo informações dos especialistas, o item pode valer até R$ 4 mil hoje em dia.
A saber, no ano de 1994, a frase “Deus seja louvado”, que já era impressa nas notas desde 1986, foi esquecida propositalmente nos primeiros lotes de emissão das cédulas. No entanto, na época, foi aprovado um projeto de lei que retirou a frase religiosa sob justificativa de que o país era laico.
Todavia, a vigência do projeto não durou muito tempo. Acontece que, o ministro da Fazenda, na época, Rubens Ricupero, aderiu novamente a frase nas notas de R$ 50. Em razão disso, as cédulas que não possuem essa frase são consideradas raríssimas hoje em dia.
Além desse, outro item considerado importante atualmente é a nota, também de R$ 50, com a assinatura do ministro Ricupero. Acontece que o executivo ficou no cargo por apenas cinco meses, o que tornou a sua assinatura rara em algumas notas de reais. Esse “bem” também pode chegar ao valor de R$ 4 mil.
Além das cédulas, muitos colecionadores estão em busca de uma moeda de R$ 0,50 emitida em 2012. Isso porque, o item possui um erro: não possui o zero. Portanto, devido a esse defeito, a moeda pode chegar a valer R$ 1,8 mil no mercado.
A saber, as modas raras de R$ 0,50, produzidas pelo Banco Central, tiveram 44 mil exemplares com esse erro gravíssimo. O modelo circulou no país até 2012, quando a instituição começou a retirá-la de circulação. Entretanto, o banco não conseguiu encontrar todas as moedas.
Dessa forma, como o BC não conseguiu recolher todas as unidades, há alguns desses itens espalhados pelo país, no bolso ou na carteira de algum cidadão, ou mesmo circulando pelo país sem ninguém notar o erro.