Algumas moedas se destacam por suas particularidades, especialmente aquelas que são fabricadas para ocasiões comemorativas. Um exemplo notável é a moeda de R$ 1 que celebra o cinquentenário da Declaração Universal dos Direitos Humanos. Cunhada em 1998, essa moeda atualmente pode valer bem mais do que seu valor facial original.
Esta moeda comemorativa, embora originalmente com o valor nominal de R$ 1, é hoje muito valorizada entre colecionadores. No site TN Moedas, por exemplo, uma unidade em excelente estado de conservação está à venda por R$ 280.
O estado de conservação é um fator crucial para determinar o valor de uma moeda. Essa moeda específica classifica-se como “Flor de Cunho”. Esse é um termo que indica que a moeda mantém seu brilho original e está praticamente perfeita, sem sinais de desgaste.
A questão do estado de conservação
A escala de conservação utilizada na numismática categoriza as moedas conforme o quão bem preservadas elas estão. As moedas classificadas como “Flor de Cunho” são as mais valiosas por estarem em condições impecáveis, como se fossem novas.
Em contraste, moedas com arranhões, manchas ou outros danos são classificadas em categorias inferiores. Como consequência, elas têm um valor de mercado menor.
Por exemplo, outra moeda do cinquentenário da Declaração Universal dos Direitos Humanos, mas com arranhões ou danos visíveis, teria um valor significativamente menor. Mesmo sendo a mesma moeda comemorativa, a diferença no estado de conservação pode influenciar drasticamente o preço.
Confira a escala completa a seguir:
- Flor de Cunho (FC)
- Soberba (S)
- Muito Bem Conservada (MBC)
- Bem Conservada (BC)
- Regular (R)
- Um Tanto Gasta (UTG)
