Toyotismo: assunto muito cobrado pelas principais provas do país
O termo “toyotismo” é usado para denominar um modelo de produção industrial que surgiu no Japão, nas fábricas da Toyota.
Esse tema é cobrado com muita frequência por questões de geografia, principalmente nos vestibulares e na prova do ENEM, Exame Nacional do Ensino Médio.
Dessa maneira, para te ajudar na sua preparação, o artigo de hoje trouxe um resumo completo sobre o Toyotismo. Vamos conferir!
O que foi o Toyotismo?
O Toyotismo foi um sistema de produção idealizado para facilitar a flexibilização do processo de fabricação de produtos. O sistema foi criado no Japão entre os anos de 1948 e 1975 para substituir o Fordismo, modelo anterior.
Esse modelo foi pensado para recuperar e renovar as fábricas japonesas durante o período pós-guerra. Em um mercado pequeno e com dificuldade na importação de matéria prima, como era aquele japonês, era necessário um processo de fabricação que não produzisse excedentes e mantivesse a qualidade.
O Toyotismo ganhou espaço principalmente na década de 70, depois das duas crises do petróleo.
Principais aspectos do Toyotismo
O Toyotismo foi responsável por provocar transformações na montagem e fabricação de produtos, como a diminuição da produção de excedentes e estoques, a produção adequada à encomenda, a qualidade dos produtos fabricados, a diversificação dos produtos das indústrias e a qualificação da mão-de-obra.
O Toyotismo é baseado em dois princípios. O primeiro deles, Kaizen, tem como objetivo aprimorar as operações de negócios, garantindo a entrada de capital e a demanda contínua. O segundo é o GenchiGenbutsu, baseado na análise das fontes de eventuais problemas nos processos de produção.
Assim, o Toyotismo estabeleceu que os processos e operações devem ser sempre aprimorados. Além disso, a análise dos processos produtivos passou a ser considerada a chave para a solução dos problemas que surgem com o tempo.