O estresse e ansiedade causados pelo mercado de trabalho muitas vezes atrapalham o bem-estar da população e afetam diretamente no que diz respeito ao seu rendimento profissional.
A estafa mental relacionada ao ambiente corporativo possui um nome e, desde o dia primeiro de janeiro passou a ser considerada doença ocupacional: a Síndrome de Burnout.
Também conhecido como síndrome do esgotamento profissional, este transtorno é desenvolvido através de episódios de tensão causados pelo excesso de atividade laboral.
Com sintomas que muitas vezes passam despercebidos pelos gestores, essa doença tem afligido um número cada vez maior de pessoas.
“Estudos apontam que cerca de 75% dos profissionais enfrentaram alguma situação de exaustão nos últimos anos. 52% estão vivendo este transtorno agora. Foi pensando nisso que desenvolvemos a fiter – HR e People Tech, unindo a inteligência artificial e a humanidade nós enxergamos soluções possíveis para uma melhora significativa na saúde de um negócio e seus colaboradores”, explica Sérgio Amad, especialista em Recursos Humanos.
A startup fundada em meio a pandemia utilizou elementos da neurociência e psicologia para desenvolver um software capaz de mensurar os níveis de prazer profissional de cada funcionário de uma empresa, identificando e prevenindo os possíveis casos de Síndrome de Burnout.
“Basicamente, nós ficamos encarregados de analisar a cultura organizacional e desenvolver oito perguntas de múltipla escolha personalizadas que devem ser respondidas mensalmente. Como resultado, nossa ferramenta apresenta a taxa de felicidade que existe dentro do ambiente de trabalho, tornando possível a blindagem de possíveis colapsos na saúde mental, além de melhorar as relações e clima organizacional”, destaca Amad.
Sintomas do burnout
Os sintomas de estafa emocional variam de pessoa para pessoa. Todavia, existem alguns sinais que podem facilitar a identificação dos casos do transtorno, são eles:
- Perda de interesse e prazer em realizar atividades que antes eram consideradas agradáveis;
- Sensação de cansaço constante;
- Baixa autoestima;
- Sentimento de culpa;
- Falta de concentração;
- Oscilação do humor;
- Ansiedade;
- Distúrbios do sono e do apetite.
Quando os profissionais estão satisfeitos com suas tarefas, ocorre uma queda de 55% no número de demissões e 125% no que diz respeito aos casos de Síndrome de Burnout.
Fonte: Assessoria de Imprensa – Fiter.
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