Quer descobrir como conseguir dinheiro extra? Você pode ter itens em casa com esse potencial! No Brasil, existem inúmeros tipos de moedas que valem muito mais do que inicialmente aparentam.
Os motivos para que essas peças adquiram valor alto podem ser diversos, assim, na realidade, algumas delas proporcionam ganhos consideráveis. Identificar tais moedas é fundamental para obter lucros e dinheiro extra vendendo-as para colecionadores.
Por que uma moeda se torna rara?
A raridade de uma moeda pode ser estabelecida com base em várias características, sendo as mais comuns:
- Estado de preservação;
- Erros de impressão ou cunhagem;
- Emissão em datas comemorativas;
- Presença da assinatura de determinados presidentes do Banco Central ou ministros da Fazenda.
O aspecto crucial é que essas moedas estejam bem conservadas, permitindo a visualização dos detalhes que as tornam significativas. Os colecionadores valorizam imensamente esse detalhe e, dependendo disso, você pode obter o valor máximo pela moeda quando vendê-la. Quanto mais desgastada estiver, menor será o dinheiro extra que você poderá receber por esse item.
Dinheiro extra com esses itens
Agora você está ciente do que determina a raridade de uma moeda, não é? Então, confira a seguir alguns modelos de moedas de R$ 1,00 que têm o potencial de proporcionar lucros significativos:
- Emitida em 1998 em comemoração aos 50 anos de Direitos Humanos, a peça pode atingir um valor de até R$ 550;
- Lançada em 2002 para celebrar o centenário de Juscelino Kubitschek, a moeda pode render até R$ 120;
- Emitida para comemorar os 40 anos de existência do Banco Central, a peça é bastante rara e pode valer R$ 120;
- Emitida para celebrar os 50 anos de existência do Banco Central, o item pode atingir o valor de R$ 20;
- Também conhecida como “moeda beija-flor” e emitida em comemoração aos 25 anos do Plano Real, a moeda pode render R$ 8;
- Quando invertida, a moeda comemorativa dos cem anos de Juscelino Kubitschek pode render R$ 550;
- Quando invertida, a moeda comemorativa dos 50 anos do Banco Central pode valer R$ 1.350;
- Se invertida, a peça em comemoração aos 25 anos do Plano Real pode render R$ 550;
- Quando em reverso horizontal à direita, a moeda comemorativa dos 40 anos do Banco Central pode render cerca de R$ 250;
- Se no reverso horizontal à esquerda, o item comemorativo dos 40 anos do Banco Central rende cerca de R$ 200;
- Quando em reverso horizontal à esquerda, a peça dos 50 anos do Banco Central pode valer R$ 250;
- A moeda “beija-flor” em reverso horizontal à esquerda chega a R$ 250;
- Ademais, com reverso horizontal à direita atinge R$ 250;
- A peça comemorativa do Juscelino em reverso horizontal à esquerda rende até R$ 250.
Moedinhas de R$ 0,10 também valem muito
- 1994 – Foi quando o Brasil introduziu o Plano Real. Assim, marca o início da primeira geração de moedas. Sua procura decorre do fato de que o reverso é duplicado em espelho. Ou seja, ambos os lados são idênticos, como se estivesse refletido em um espelho. Vale R$ 800;
- 1995 – Neste caso, a peça foi produzida com o anverso da moeda de cinco centavos, o que quer dizer que um lado mostra o valor correto. No entanto, o outro é igual ao das moedas de cinco centavos. Vale R$ 500.
- Cunho gravado – Aqui, o anverso do objeto apresenta um cunho gravado. O item pode ser comercializado por até R$ 150, dependendo da sua conservação;
- Disco sem relevo – Finalmente, tem essa moedinha de R$0,10. Se ela tiver o disco liso – sem nenhum relevo no anverso, pode alcançar um valor de até R$ 200.