Como descobrir se tenho Síndrome do Impostor? O que devo considerar para analisar esse tipo de cenário?
Se você faz essas perguntas para si mesmo, respire fundo! Neste texto, trouxemos algumas considerações e reflexões sobre o tema. Acompanhe.
Bem, existem alguns sinais que podem nos dar pistas de que você está sim vivendo um episódio de Síndrome do Impostor. Porém, cuidado: Não fique se apegando a diagnósticos apenas porque você acha que os tem.
Afinal, ao mesmo tempo que saber reconhecer isso em você é importante para buscar formas de lidar com a situação, isso também é uma maneira de construir uma “bengala” mental. Em outras palavras, é a chance para entender que você é “assim e pronto”.
Mas isso não é verdade. Embora a Síndrome do Impostor exista, ela pode ser atravessada e ressignificada. Por isso, atente-se a este conteúdo já com o viés de encontrar novas perspectivas para a vida profissional, combinado?
Então vamos adiante.
Uma pessoa que tem Síndrome do Impostor, normalmente, sente-se excluída no ambiente de trabalho. Ela se vê como algo “à parte”. Ou seja, sente que não pertence àquele lugar. Afinal, as outras pessoas parecem encaixar mais e melhor na corporação – embora isso não seja verdade.
A autossabotagem faz parte da sua rotina? Como você costuma lidar com isso? Pense sobre isso.
A autossabotagem é um dos sinais para saber se você tem a Síndrome do Impostor. Afinal, a todo momento você deixa coisas importantes de lado por achar que é incapaz de cumprir, minando a sua mente e até mesmo a sua imagem profissional.
Você vive se comparando com os seus colegas? Então, dá próxima vez que perguntar “como descobrir se tenho Síndrome do Impostor”, analise isso.
A comparação é uma forma de se diminuir e acreditar que é incapaz.
Embora você saiba o que precisa ser feito, você ainda assim pergunta para algum colega antes de agir de forma autônoma? Pense sobre isso.
Esse tipo de comportamento pode demonstrar uma insegurança e uma sensação de que você não sabe o que está fazendo. Cuidado!
A procrastinação também é frequente no dia a dia de quem vive a Síndrome do Impostor. Isso porque você sempre acredita que não está pronto para determinada tarefa, deixando-a para mais tarde.
Em paralelo a isso, a autocrítica aparece, principalmente depois de executar a tarefa adiada: você sente que fez mal feito e que não merecia estar aonde está.
Se você se identificou com os apontamentos acima, talvez seja interessante buscar a psicoterapia. Mas, mesmo que você não tenha se identificado, se os questionamentos e dúvidas existem, a psicoterapia pode lhe ajudar nesse autoconhecimento e na sua autoestima.
Por isso, buscar um profissional da saúde mental pode ser bem interessante. Invista nisso. 🙂