O mercado de itens colecionáveis, especificamente de cédulas e moedas raras tem sido bastante movimentado pelos especialistas. Hoje, tanto os colecionadores quanto aqueles que possuem os itens guardados podem receber um grande valor.
Segundo os numismatas, a nota de R$ 1, que esteve em circulação no Brasil no início do Plano Real, de 1994 até o ano de 2005, tem sido bastante procurada. A saber, a Casa da Moeda substituiu a cédula por moeda de R$ 1, dessa forma, a nota se tornou muito rara e, por consequência, mais valiosa para os colecionadores.
Inicialmente, é importante ressaltar que a nota rara de um R$ 1 procurada pelos colecionadores é de cor verde e possui o desenho da Efigie da República e de um beija-flor. Entretanto, também é necessário que tenha as letras BA no seu registro de série.
Ademais, é preciso que a cédula tenha a assinatura de Pedro S. Malan e Gustavo J. L. Loyola. Peças com essas características fazem parte das séries que vão de 0001 até 0072. Atualmente, o item pode ser vendido por R$ 275.
Além da cédula, algumas moedas são consideradas raras por seus detalhes únicos e por serem de difícil acesso por não circularem mais.
Especialistas informam que a nota de R$ 1 emitida pelo Banco Central para as Olimpíadas do Rio em 2016 é uma das mais procuradas, atualmente. O seu valor pode chegar a até R$ 7 mil.
Como já mencionado, a moeda de R$ 1 mais procurada se trata da que foi criada pelo Banco Central em 2016, em homenagem às Olimpíadas no país. No entanto, de acordo com informações, a moeda de 1 real considerada mais rara é a entrega da bandeira, que foi emitida para homenagear a passagem dos jogos olímpicos em Londres, no ano de 2012.
Os colecionadores de notas raras afirmam que a moeda de R$ 1 criada em homenagem às Olimpíadas de 2016 pode valer, atualmente, o valor de R$ 7 mil.