No território brasileiro contemporâneo, um conjunto considerável de moedas excepcionais pode render quantias significativas, às vezes até um salário mínimo. Entre tais peças, destaca-se a moeda antiga de 100 réis produzida em 1938.
Essa moeda antiga é vista por numismáticos como um dos exemplares mais excepcionais e valiosos da atualidade. Caso encontre tal raridade, é prudente mantê-la com extremo zelo, pois sua comercialização pode resultar em ganhos substanciais, como você verá abaixo.
Detalhes intrínsecos da moeda antiga de 100 réis de 1938
Para entender melhor a significância dessa moeda antiga, é útil examinar suas características, conforme dados fornecidos pelo Banco Central:
- Estrutura monetária: Norma Réis entre 1922 e 1942;
- Contexto histórico: Fase Republicana sob o governo de Vargas;
- Local de produção: Estabelecimento no Rio de Janeiro;
- Dimensão: Mede 20 milímetros de diâmetro;
- Massa: Pesa aproximadamente 4,5 gramas;
- Constituição metálica: Composta por uma liga de cobre e níquel;
- Periferia: Superfície lisa ao redor;
- Parte posterior: Apresenta formato semelhante a uma medalha;
- Classificação: Moeda que perdeu sua validade para transações monetárias;
- Lado Frontal: Exibe o perfil do Almirante Marquês de Tamandaré, figura notável por estabelecer a Marinha Brasileira. A face contém também a palavra “TAMANDARÉ” em formato horizontal, dividida pelo retrato do Almirante. Logo abaixo, à esquerda, está a assinatura de Calmon Barreto, o artista responsável pela obra;
- Lado posterior: O elemento central é uma âncora, circundada por uma corrente presa ao ponto de ancoragem. À esquerda, indica-se o valor da moeda, enquanto à direita se encontra a palavra “BRASIL”, adornada com um padrão decorativo e a data de fabricação. No canto inferior esquerdo, entre a âncora e o centro, observa-se a marca do gravurista, Walter Toledo.
Precificação da peça
O preço associado à moeda antiga de 100 réis de 1938 oscila conforme seu grau de preservação e particularidades, como a presença de um erro de cunhagem na face posterior. Em relação à preservação, temos:
- MBC (Muito Bem Conservada): Varia entre R$ 4,00 e R$ 300,00;
- S (Soberba): Estipulado entre R$ 10,00 e R$ 600,00;
- FC (Flor de Cunho): Avaliado entre R$ 35,00 e R$ 1.200,00.
Exemplares raros, que apresentam imperfeições específicas, podem atingir cifras ainda mais elevadas. O preço se aproxima do valor do salário mínimo vigente, estabelecido em R$ 1.410.
Importância da conservação quanto à precificação
Para quem não está envolvido no universo numismático, expressões como “Flor de Cunho” podem soar desconhecidas. Este termo indica moedas que se encontram sem desgastes, mantendo intactos todos os pormenores da fabricação, isentas de intervenções químicas ou procedimentos de limpeza. Tais exemplares são altamente desejados pelos aficionados.
Por outro lado, as moedas categorizadas como “MBC” e “Soberba” retêm, respectivamente, aproximadamente 70% e 90% de sua integridade original. Assim, apresentam mínimos indícios de circulação e manipulação.
Venda suas moedas com segurança
Ao decidir comercializar moedinhas e cédulas, é essencial averiguar o valor atual no mercado, selecionando compradores de confiança. A numismática é fluida, com oscilações frequentes nos preços, requerendo acompanhamento sempre.
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