Via de regra, estudar atualidades para concurso costuma ser um desafio para muitos candidatos. Principalmente porque os temas são muito variados. Logo, isso pode deixá-los meio perdidos quanto ao que ler entre as inúmeras notícias do cotidiano do estado ou, até mesmo, do Brasil.
No entanto, todo processo seletivo tem as suas preferências em relação a conteúdos. Além disso, existem os tipos de assuntos que são mais frequentes independentemente do ano, como conflitos, crises econômicas, questões humanitárias, entre outros.
Confira maneiras de estudar atualidades para concurso
Primeiramente, é fundamental que, independentemente de qualquer método, você crie o hábito de ler notícias na internet, além de acompanhar informações em jornais.
Isso porque, além de separar um tempo para estudar atualidades para concurso, você vai incluir esse aprendizado no seu dia a dia. Dessa forma, agregando novas situações pouco tempo depois de acontecerem e serem divulgadas para o mundo.
Agora, veja um pequeno resumo sobre os temas possíveis de serem cobrados na prova.
Protestos no Peru
Desde dezembro de 2022, as manifestações no Peru estão ficando cada vez mais intensas. Aliás, isso ocorreu depois do seu atual presidente na época, Pedro Castilho, ter sido destituído do cargo por seus atos terem sido vistos como uma tentativa de golpe de Estado.
Sendo assim, o que se sabe é que o governante possuía a intenção de governar por intermédio de decretos federais após dissolver por completo o parlamento. Em seguida, tinha a intenção em implementar o que se chama de Governo de Emergência.
Atualmente, a presidência está sob os comandos de Dina Baluarte, a qual governará o país até 2026, quando ocorrerão novas eleições.
Retorno do Fundo da Amazônia
Outro importante tema para estudar atualidades para concurso é de caráter nacional. Assim, diz respeito às decisões políticas tomadas pelo mais novo chefe executivo do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva.
Sendo assim, tem-se que no dia 2 de janeiro de 2023, o atual presidente oficializou a retomada do Fundo da Amazônia. Aliás, dado que o mesmo tinha sido suspenso durante o governo de Jair Messias Bolsonaro.
De modo geral, esse fundo é mediado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Uma vez que o financiamento é feito a partir de recursos internacionais, incluindo um novo país investidor, a Noruega.
Terremoto na Turquia e Síria
Com divulgação ampla nas mídias de todo o planeta, o terremoto que ocorreu na Turquia e na Síria, no mês de fevereiro deste ano, é um grande candidato a ser exigido em processos seletivos.
De acordo com os institutos de meteorologia de inúmeros países, o nível de magnitude variou entre 7,5 e 7,8 e foi resultado da influência de três placas tectônicas: a Arábica, a Africana e a Anatólia.
Infelizmente, estudar atualidades para concursos também é se informar de notícias comoventes. Afinal, muitos cidadãos ainda não foram encontrados e já se tem a confirmação da morte de 45 mil pessoas, segundo os dados mais recentes.
Questões humanitárias nas Terras Indígenas Yanomami
Além do mais, a região amazônica do Brasil, além das suas questões mais antigas de desmatamento para o agronegócio, está sofrendo com a invasão de garimpeiros ilegais.
Com isso, o principal impacto dessa busca desenfreada por ouro é a ameaça à saúde e à cultura dos Indígenas Yanomami, povo que habita a região há séculos. Aliás que, contribui para a manutenção da fauna e flora local.
Com isso, a destruição desse meio ambiente está contaminando os rios com mercúrio, o que é um fator preditivo para a disseminação de malária entre esse grupo populacional. Para mais, se utilizando de armas de fogo, os criminosos estão aumentando o índice de violência no local.
Conflitos na Ucrânia
Por fim, dentre os temas mais importantes para estudar atualidades para concurso, os conflitos na Ucrânia estão entre os mais prováveis de serem cobrados, dada a sua longa repercussão, que ocorre desde 2014.
Basicamente, inúmeros protestos populares pró-europeus fizeram com que o presidente Viktor Yanukovich fosse deposto. Após esse evento, o país russo anexou uma península chamada Criméia. Portanto, isso foi o estopim para que manifestantes separatistas, principalmente na região leste, agissem contra o governo ucraniano.
O resultado direto dessa guerra foi milhares de mortes e a aplicação de diversas sanções econômicas contra a Rússia, baseadas em decisões conjuntas da União Europeia e dos Estados Unidos.